LA FUERZA DE LA CONVERSACIÓN EN LA SUPERACIÓN DE CONFLICTOS EN LA VIDA COTIDIANA ESCOLAR

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v14i3.60698

Palabras clave:

Mediación, Violencia, Escuela

Resumen

Se trata de la fuerza de la conversación en las producciones curriculares tejidas en medio de las prácticas de violencia que han afectado y se han producido en la vida cotidiana escolar, a partir del proyecto de mediación de conflictos, llevado a cabo en una Escuela Primaria Pública del municipio de Vila Velha de 2017 a 2019, en asociación del Departamento de Educación con el Primer Tribunal de Infancia y Juventud. ¿Su objetivo es comprender los modos de referencia y resolución de conflictos, preguntándose cómo estos procesos han contribuido a mejorar las relaciones más amorosas entre los profesionales que habitan la escuela? Apuesta por prácticas políticas tejidas en redes de conversaciones con rutinas escolares, en las intercesuras de Certeau, Alves, Freire, Charlot, entre otros. Afirma, con los sujetos practicando la escuela, la fuerza de la conversación en la superación de conflictos y la producción de relaciones más amorosas y alteradas, que no eliminan ni niegan los conflictos, sino que los problematizan.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Maria Riziane Costa Prates, Universidad de Vila Velha, Brasil.

Doctor en Educación por la Universidad Federal de Espírito Santo, Catedrático de la Universidad Vila Velha y Educación Infantil en el municipio de Serra.

Cleidimar Roberto da Silva Junca, Universidad Vila Velha, Brasil.

Máster en Seguridad Pública. Profesor en el Municipio de Vila Velha.

Humberto Ribeiro Júnior, Universidad Vila Velha, Brazil.

Doctor en Sociología y Derecho. Profesor de la Universidad Vila Velha.

Citas

ABRAMOVAY, Miriam. Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO no Brasil, 2005.

AGAMBEN. Giorgio. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua I. 2. ed. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

ALMEIDA, Tania. Caixa de ferramentas em mediação: aportes práticos e teóricos. São Paulo: Dash, 2014.

ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbos de; ALVES, Nilda (Org). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DPeA, 2001. p. 13-37

ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite. O sentido da escola. 4.ed. Rio de Janeiro: DPetAlli, 2004.

OLIVEIRA, Inês Barbos de; ALVES, Nilda (Org). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DPeA, 2001. p. 13-37.

ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

BRIQUET, Enia Cecilia. Manual de mediação: teoria e prática na formação do mediador. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

CARVALHO, Janete Magalhães. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis, RJ: DP ET Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009.

CERTEAU, Michel de. A invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes 1994.

CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, v. 4, n. 8, p. 432-443, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/soc/n8/n8a16> . Acesso em: 06 de Maio de 2018.

CHRISPINO, Álvaro; HERRERA MASOTTI DUSI, Miriam Lucia. Uma proposta de modelagem de política pública para a redução da violência escolar e promoção da Cultura da Paz. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, v. 16, n. 61, 2008. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/3995/399537955007/. Acesso em: 14 dez de 2017.

CHRISPINO, A.; CHRISPINO, R. S. P. A mediação de conflito escolar. São Paulo: Editora Biruta, 2011.

COLASSANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Crônicas de 1937, jornal do Brasil, 1972. Disponível em: https://www.culturagenial.com/eu-sei-mas-nao-devia-marina-colasanti/. Acesso em: 28 ago. 2021.

DEBARBIEUX, Éric. A violência nas escolas: divergências sobre palavras e um desafio político. In: DEBERBIEUX, Éric; BLAYA, Catharine (Org.). Violência nas escolas e políticas públicas. Brasília, DF: UNESCO, 2002. P.57-87. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001287/128720por.pdf. Acesso em: 06 de Maio de 2018.

ESTEBAN Maria Tereza; AFONSO Almerindo Janela. Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez, 2010.

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Eu, caçador de mim. In: GARCIA, R. L (Org.). Método: pesquisa com o cotidiano. RJ: DPeA, 2003.

FERRAÇO, C.E. Currículos em redes e pesquisas com os cotidianos e... Movimentos, repetições e diferença na imanência de uma vida. Editora CRV, 2020.

FISHER, R; PATTON, B; URY, W. Como chegar ao sim: como negociar acordos sem fazer concessões. Rio de Janeiro: Solomon, 2014.

FREIRE, Paulo. Educação com prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 17ª edição, 2002.

GINZBURG, Carlo. Mitos emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989

GUIMARÃES, Marcelo Rezende. Educação para a paz: sentidos e dilemas. Caxias: EDUCS, 2004.

GUIMARÃES, Marcelo Rezende. A dinâmica da violência escolar: Conflito e ambiguidade. Campinas: Autores Associados, 1996.

LEDERACH, John Paul. Transformação de Conflitos. São Paulo: Palas Athena, 2012.

MATURANA, Humberto; VARELA G., Francisco. A Árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas, SP. Editorial Psy II, 1995.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagens na educação e na política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

MENIN, Maria Suzana De Stefano. Values at school. Educação e Pesquisa, v. 28, n. 1, p. 91-100, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022002000100006escript=sci_arttextetlng=pt. Acesso em: 14 dez de 2017.

MORIN, Edgar. A Cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 23 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2000.

MORIN, Edgar. A Via para o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

MULLER, Jean-Marie. O princípio de não-violência: percurso filosófico. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Estudos do cotidiano, pesquisa em educação e vida cotidiana: o desafio da coerência. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 9, p. 162-184, jan. 2008. ISSN 1676-2592. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1050. Acesso em: 17 maio 2018. doi: https://doi.org/10.20396/etd.v9i0.1050.

PELBART, Peter Pál. Vida nua, vida besta, uma vida. In: HAMBURGER, Esther; LAGNADO, Lisette; LEITE NETO, Alcino (editores). Trópico: ideias de norte a sul, 2006.

RIBEIRO, Tiago; SOUZA, Rafael de; SAMPAIO, Carmen Sanches (org.). Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? Coleção: Ciência e pesquisa em questão. Rio de Janeiro, Ayvu, 2018

SANTOS, José Vicente Tavares dos. A violência na escola, uma questão social global. Violencia, sociedad y justicia en América Latina, p. 117 citation_lastpage= 133, 2001. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/violencia/dossantos.pdf. Acesso em: 05 de Maio de 2018.

VEJA. Atiradores matam alunos e funcionários em escola de Suzano. Brasil, 13 de março de 2019. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/tiroteio-deixa-feridos-em-escola-estadual-de-suzano/. Acesso em: 10 de maio de 2019.

WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Mapa da Violência 2016: Homicídios por arma de fogo no Brasil. Rio de Janeiro; Flascso, 2016. Disponível em: https://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2016/Mapa2016_armas_web.pdf. Acesso em: 18 mai. 2018.

Publicado

2021-12-22

Cómo citar

PRATES, M. R. C. .; ROBERTO DA SILVA JUNCA, C. .; RIBEIRO JÚNIOR, H. LA FUERZA DE LA CONVERSACIÓN EN LA SUPERACIÓN DE CONFLICTOS EN LA VIDA COTIDIANA ESCOLAR. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 3, p. 1–19, 2021. DOI: 10.15687/rec.v14i3.60698. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/60698. Acesso em: 19 may. 2024.