EVALUACIÓN DE DIAGNÓSTICO

cuestiones sobre el plan de estudios, la evaluación y la calidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v17i1.69552

Palabras clave:

evaluación, plan de estudios, evaluación diagnóstica, calidad, Nova Iguaçu

Resumen

Este texto aborda cuestiones relacionadas con el currículo y la evaluación a la luz del Plan Municipal de Educación de Nova Iguaçu y de la propuesta de evaluación diagnóstica individual que se implantaría en las escuelas del municipio en 2020, si no estuviéramos viviendo un momento atípico provocado por el COVID-19. A partir de reflexiones sobre la evaluación y el currículo, es posible pensar en otros conceptos, como calidad e igualdad; así como en la cuestión de fabricación de tipos a partir de la determinación, aunque sea momentánea, de lo que se entiende tanto por evaluación como por currículo. Abordar cuestiones tan caras al universo educativo permite repensar qué entendemos por escuela y la complejidad que implica el proceso de enseñanza-aprendizaje-evaluación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Renata Oliveira, Departamento Municipal de Educación de Nova Iguaçu, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Estatal de Río de Janeiro y docente de la Red Municipal de Nova Iguaçu.

Citas

AGUILAR JÚNIOR, Carlos Augusto. Reprovação e política de avaliação na escola: um estudo na rede pública de Niterói. 2019. 293 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: www.bdtd.uerj.br/handle/1/10293. Acesso em: 24 abr. 2024.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2017.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 24 abr. 2024.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 24 abr. 2024.

BRASIL. Portaria MEC n.º 867, de 4 de julho de 2012. Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa [...]. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília (DF), n. 129, p. 22, 05 jul. 2012.

FERNANDES, Domingos. Avaliar para Aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

FERNANDES, Domingos. Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In: ORTIGÃO, Maria Isabel Ramalho; DOMINGOS, Fernandes; PEREIRA, Talita Vidal; SANTOS, Leonor. (Org.). Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal: perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2019. p. 139-164.

FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres; MENDES, Juliana Camila Barbosa. “O que é o bom resultado?” Indagando o sentido da avaliação e suas articulações curriculares. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 26, n. 99, p. 296-315, abr./jun. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-40362018002600982. Acesso em: 24 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002600982

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2018.

LACLAU, Ernesto. Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamento. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 21, n. 45, p. 445-466, maio/ago. 2015. DOI: https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4581

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, Elizabeth. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. Revista Brasileira de Educação, [S. l.], v. 11, n. 32, p. 285-296, maio/ago. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782006000200007

NOVA IGUAÇU (RJ). Caderno de orientações da avaliação diagnóstica. Nova Iguaçu: SEMED-NI, 2020a.

NOVA IGUAÇU (RJ). Lei Municipal n.º 4.504, de 23 de junho de 2015. Dispõe o Plano Municipal de Educação da cidade de Nova Iguaçu para o decênio 2015-2015 [...]. Nova Iguaçu (RJ): Prefeitura Municipal, 2015. Disponível em: www.mprj.mp.br/documents/20184/174657/Nova_Iguacu_Lei_4.504_15_Plano_Municipal_de_Educacao.pdf. Acesso em: 24 abr. 2024.

NOVA IGUAÇU (RJ). Ofício Circular n.º 031/SPDE. Avaliação Diagnóstica dos alunos do 1º ano de escolaridade. Nova Iguaçu (RJ): SPDE; SEMED-NI, 2020b.

PEREIRA, Talita Vidal. Analisando alternativas para o ensino de ciências naturais: Uma abordagem pós-estruturalista. Rio de Janeiro: Quartet/Faperj, 2012.

PINTO, Jorge. A avaliação em educação: da linearidade dos usos à complexidade das práticas. In: AMANTE, Lúcia; OLIVEIRA, Isolina. (Coord.). Avaliação das Aprendizagens: perspectivas, contextos e práticas. Lisboa: Universidade Aberta, 2016.

POPKEWITZ, Thomas.; LINDBLAD, Sverker. A fundamentação estatística, o governo da educação e a inclusão e exclusão. Educação e Sociedade, Campinas, v. 37, n. 136, p. 727-754, jul./set., 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/es0101-73302016165508

SILVA, Janssen. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora: pressupostos teóricos e práticos. Porto Alegre: Mediação, 2004.

TYLER, Ralph. Princípios básicos de currículo e ensino. São Paulo: Globo, 1979.

Publicado

2024-04-30

Cómo citar

OLIVEIRA, R. EVALUACIÓN DE DIAGNÓSTICO: cuestiones sobre el plan de estudios, la evaluación y la calidad. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 17, n. 1, p. e69552 , 2024. DOI: 10.15687/rec.v17i1.69552. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/69552. Acesso em: 19 may. 2024.