MARCAS E APRENDIZAGENS DA HETERONORMATIVIDADE EM FILMES INFANTIS

Autores

  • Helma de Melo Cardoso
  • Anselmo Lima de Oliveira
  • Alfrancio Ferreira Dias

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v8i2.25809

Resumo

O objetivo deste texto é analisar a trilogia Toy Story com foco nas discussões do conceito de heteronormatividade. Metodologicamente, adota-se a perspectiva analítica pós-crítica sobre os filmes citados, lançados nos anos 1995, 1999 e 2010, nos quais estão inseridas questões sobre corpo, gênero e sexualidade. Infere-se que os filmes apresentam naturalizações dos comportamentos femininos e masculinos, demarcando padrões de comportamento de gênero socialmente aceitos, desde a separação de brinquedos de meninos e meninas até os papéis sexuais atribuídos a homens e mulheres. Percebe-se que o comportamento que foge à norma heterossexual é logo destacado e censurado, negando-se formas diferentes de se constituir identidades.

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Publicado

07-10-2015

Como Citar

CARDOSO, H. de M.; DE OLIVEIRA, A. L.; FERREIRA DIAS, A. MARCAS E APRENDIZAGENS DA HETERONORMATIVIDADE EM FILMES INFANTIS. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 8, n. 2, 2015. DOI: 10.15687/rec.v8i2.25809. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/rec.2015.v8n2.244253. Acesso em: 18 nov. 2024.