RESISTE EL CONOCIMIENTO CRISTALIZADO PARA PRODUCIR OTROS CURRÍCULOS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n1.50417

Palabras clave:

Currículum, Resistencia, otro, Homosexualidad

Resumen

En este texto, inspirado en la perspectiva del currículum postcrítico y en los autores / autores postestructuralistas, buscamos explorar el funcionamiento del currículum grupal LGBTQI + Resistance for Democracy, organizado en Facebook. Teniendo en cuenta la trama discursiva de este plan de estudios y sus relaciones de poder de conocimiento en torno a las homosexualidades, mostramos que hay un llamado a pensar de manera diferente para convertirse en un sujeto, otro de sí mismo. Movilizamos los dichos curriculares para mostrar que hay una inversión en los demás, en la insistencia de cuestionar, siendo esta la dinámica más común en este plan de estudios, es decir, apostando mucho más por las preguntas que por las respuestas, como una forma de problematización, de tomar los temas. pensar y actuar de manera diferente. Por lo tanto, el argumento principal desarrollado en el artículo es que las resistencias, en este currículum, ocurren cuando es posible cuestionar y mover el pensamiento para saber de una manera diferente lo que ya se ha dado, dado y en el orden de lo verdadero, lo que, en efecto, permite el otro. Decimos entonces que en este plan de estudios no solo se producen formas de conocimiento que implican la demanda de un cierto tipo de asignatura, sino que, de inmediato, es importante que esa asignatura esté dispuesta a ignorarlo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Danilo Araujo de Oliveira, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil.

Doctorando en Educación por el Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Minas Gerais y miembro del grupo de investigación Educación, Capacitación, Proceso de Trabajo y Relaciones de Género, en la Universidad Federal de Sergipe.

Anderson Ferrari, Universidad Federal de Juiz de Fora, Brasil.

Profesor adjunto en la Facultad de Educación y el Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Juiz de Fora.

Citas

BARROSO, Renato Regis. Pajubá: o código linguístico da comunidade LGBT. PPGLA Dissertação. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes. Manaus. Amazonas. 2017.

BENTO, Thaizy Cristhine Salles. Fernando Pessoa: alteridade e outramento. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo: Universidade de São Paulo, 2013.

BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

BUTLER, Judith. Undoing gender. New York: Routledge, 2004b.

BRITZMAN, Deborah. O que é essa coisa chamada amor – identidade homossexual, educação e currículo. Educação e Realidade, vol, 21, nº1, jan./jun. p.71-96, 1996

CORAZZA, Sandra Mara. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. São Paulo: Vozes, 2001.

EVANGELISTA, Gislene Rangel. #CurrículodoFacebook: denúncia da crise e demanda pela reforma do Ensino Médio na linha do tempo da escola. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social. Universidade Federal de Minas Gerais. 188f.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade II. O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984.

______. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.

______. Polêmica, Política e Problematizações. In: FOUCAULT, Michel. Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

______. "Sexo, poder e a política da identidade". Verve - Revista do Nu-Sol, nº 5, p. 260-277, 2004.

NETTO JUNIOR, Neurivan Gonçalves. O percurso semântico de alguns vocábulos do pajubá: gírias faladas pelas bichas. 2018. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Português)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.

PARAÍSO, Marlucy Alves. Currículo e mídia educativa brasileira: poder, saber e subjetivação. Chapecó: Argos, 2007.

______. Currículo, desejo e experiência. Educação e Realidade. Mai/Ago. 2009.

______. Gênero, sexualidade e heterotopia: entre esgotamentos e possibilidades nos currículos. In: RIBEIRO, Paula Regina Costa (et al.). Corpo, gênero e sexualidade: resistência e ocupa(ações) nos espaços de educação. Rio Grande: Ed. FURG, 2018, p. 7-28.

PELÚCIO, Larissa. Um flerte com a normalidade. In: MISKOLCI, Richard. Desejos digitais: uma análise sociológica da busca por parceiros on-line. Belo Horizonte: Autêntica. 2017.

OLIVEIRA, Danilo Araujo de.; FERRARI, Anderson.; MACHADO, Nathalye Nallon. “Ninguém solta a mão de ninguém”: conectados/as em rede, resistimos. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 14, n. 2, p. 659 -677, maio/ago. 2019. DOI: https://doi.org/10.5212/praxeduc.v.14n2.014

SEDGWICK, Eve Kosofsky. The Epistemology of The Closet. Berkeley: The University of California Press, 1990.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Terminais: as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis: Vozes, 1996.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2001

ZAGO, Luiz Felipe. Gênero, sexualidade e corpo-currículo na sociabilidade de um site de relacionamentos gay. Em Aberto, Brasília, v. 29, n. 95, p. 109-120, jan./abr. 2016.

Publicado

2020-04-14

Cómo citar

ARAUJO DE OLIVEIRA, D.; FERRARI, A. RESISTE EL CONOCIMIENTO CRISTALIZADO PARA PRODUCIR OTROS CURRÍCULOS. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 110–122, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n1.50417. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/50417. Acesso em: 19 may. 2024.