ENSEÑANZA DE FILOSOFÍA Y CREACIÓN DE CURRÍCULOS EN LA ESCUELA

Autores/as

  • Andréa Scopel Piol Universidad Federal de Espirito Santo, Brasil.
  • Jair Miranda de Paiva Universidad Federal de Espirito Santo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6986-3213

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n2.39191

Palabras clave:

Filosofía., Enseñando., Se reanuda., Creación.

Resumen

El objetivo de este artículo es pensar en la enseñanza de la filosofía, acercando una propuesta sobre la formación del profesorado en el área de la filosofía a las posibilidades de las creaciones curriculares cotidianas en la escuela. Partimos de la constatación de que existen dificultades para articular la formación docente en base a los conocimientos académicos de egreso y prácticas cotidianas comunes en la educación escolar, cuyo ejemplo es la expresión: 'en la práctica, la teoría es diferente'. Afirmamos que la referida expresión incluye otros significados además de su distancia, pues las prácticas son expresión de otras teorías, búsquedas, reformulaciones e invenciones. Así, buscamos articular estas dimensiones: la enseñanza de la filosofía, la formación de los docentes para su docencia y las condiciones de su práctica profesional, vinculadas al campo de los estudios curriculares y cotidianos en su vertiente que afirma la existencia de creaciones curriculares en la la vida cotidiana de las escuelas básicas, en sus múltiples experiencias, conocimientos y acciones. Finalmente, sostenemos que cuanto más exigente es la formación inicial de los docentes para desempeñarse en la educación básica, más preparación pedagógica y didáctica es también necesaria para su desempeño dialógico, abierto e innovador en su práctica, lo que nos lleva a concluir que inventan, crean, vivir nuevos currículos cuando se les desafía a transformar el aula en un entorno que produzca conocimientos y, en consecuencia, nuevas subjetividades insumidas, creativas y libres.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Andréa Scopel Piol, Universidad Federal de Espirito Santo, Brasil.

Magíster en Docencia en Educación Básica de la Universidad Federal de Espírito Santo y Catedrático de Apoyo Pedagógico en el Departamento Municipal de Educación de Aracruz.

Jair Miranda de Paiva, Universidad Federal de Espirito Santo, Brasil.

Doctor en Educación de la Universidad Federal de Espírito Santo y Asociado de la Universidad Federal de Espírito Santo.

Citas

ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições da LDB. Campinas, SP: Autores associados, 2002. p. 153.

ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; ALVES, Nilda (Org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 15-38.

BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 136. v. 3.

____. Lei nº 13.415/2017. Altera as Leis nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm Acesso em 10.Mar 2018.

CARVALHO, Janete Magalhães. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis: DP et Alii, 2009. p. 215.

CARVALHO, Janete Magalhães. Potência do “olhar” e da “voz” não dogmáticos dos professores na produção dos territórios curriculares no cotidiano escolar do ensino fundamental. In: CARVALHO, Janete Magalhães (Org.). Infância em territórios curriculares. Petrópolis, Rio de Janeiro: DP et Alii, 2012. p. 15-48.

CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução de Ingrid Müller Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 101.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. 22. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1994. p. 316.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. p. 279.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução Aurélio Guerra Neto, Ana Lúcia de Oliveira, Lúcia Claudia Leão e Suely Rolnik. São Paulo: Editora 34, 1995. p. 128. v.1.

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Currículos e conhecimentos em redes: as artes de dizer e escrever sobre a arte de fazer. In: ALVES, Nilda; GARCIA, Regina leite (Orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. p. 150.

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Currículos, cotidianos e culturas em narrativas e imagens. Espaço do currículo, v. 4, n. 2, set./mar. 2011/2012. p. 138-148.

FERRAÇO, Carlos Eduardo; CARVALHO, Janete Magalhães. Currículo, cotidiano e conversações. Revista e-curriculum, São Paulo, v. 8, n. 2, ago. 2012. p. 1-17. Disponível em: . Acesso em: 14 abr. 2018.

GALLO, Sílvio. A filosofia e seu ensino: conceito e transversalidade. Ethica, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, 2006. p. 17-35.

GALLO, Sílvio. Filosofia no Ensino Médio: as sinuosidades legais (Prefácio) In: ALVES, Dalton José. J. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições da LDB. Campinas, SP: Autores associados, 2002. p. 153.

GALLO, Sílvio. Filosofia da educação no Brasil do século XX: da crítica ao conceito. Eccos, São Paulo, v.9, n.2, jul./dez. 2007. p. 261-284.

GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012. p. 170.

GALLO, Sílvio. Deleuze & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p. 104.

GALLO, Sílvio; KOHAN, Walter Omar. Crítica de alguns lugares comuns ao se pensar a Filosofia no ensino médio. In: KOHAN, Walter Omar; GALLO, Sílvio (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. p. 174-196.

KOHAN, Walter Omar. Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 95.

KOHAN, Walter Omar; MASSCHELEIN, Jan. O pedagogo e/ou o filósofo? Um exercício de pensar juntos. Tradução de Cristina Antunes. In: MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. A pedagogia, a democracia, a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. p. 237.

LARROSA, Jorge Bondía. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 19, jan./abr. 2002. p. 20-28.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. p. 88.

OBIOLS, Guillermo. Uma Introdução ao Ensino da Filosofia. Ijuí, RS: Unijuí, 2002. p. 152.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Contribuições de Boaventura de Sousa Santos para a reflexão curricular: princípios emancipatórios e currículos pensadospraticados. Revista e-curriculum, São Paulo, v. 8, n. 2, ago. 2012. p. 1-22. Disponível em: . Acesso em: 11 abr. 2018.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Currículo e processos de aprendizagemensino: políticaspráticas Educacionais Cotidianas. Currículo sem Fronteiras, v. 13, n. 3, set./dez. 2013. p. 375-391. Disponível em: < http://www.curriculosemfronteiras.org/vol13iss3articles/oliveira.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018.

RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p. 191.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. p. 415.

Publicado

2019-05-26

Cómo citar

PIOL, A. S.; PAIVA, J. M. de. ENSEÑANZA DE FILOSOFÍA Y CREACIÓN DE CURRÍCULOS EN LA ESCUELA. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 252–267, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n2.39191. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/ufpb.1983-1579.2019v12n2.39191. Acesso em: 17 jul. 2024.