(Re)Imaginando as juventudes:
disputas curriculares para adiar o fim do mundo
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68690Palabras clave:
Youth; Curricula; Everyday life; (Re)imagination.Resumen
Posponer el fin del mundo ha sido un reto político y ético ante un mundo en crisis con guerras, cambio climático, crisis sanitarias, etc. Entonces, ¿cómo podemos (re)imaginar los significados del futuro para/con los jóvenes? ¿Cómo disputar significados curriculares para aplazar el fin del mundo? ¿Cuál es el futuro de la escuela? Este artículo plantea muchas preguntas. Nuestro objetivo es problematizar las relaciones de saber y poder experimentadas en las disputas curriculares frente a las subjetividades presentes en/con los jóvenes en los currículos. Metodológicamente, trabajamos con narrativas juveniles, a partir de inventarios de saberes, para tejer reflexiones sobre la condición de los jóvenes en el mundo actual. La teorización se basa en el campo de los currículos en diálogo con la vida cotidiana y la interseccionalidad. En conclusión, la vida cotidiana y los análisis desde la interseccionalidad se entienden como posibles encrucijadas que nos permiten generar nuevos sentidos del currículo con los jóvenes
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