CURRÍCULOS, TODOS LOS DÍAS E INTERSECCIONALIDAD
por un currículum-(r)existencia
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n1.50701Palabras clave:
Currículum, Interseccionalidad, Vida escolarResumen
Somos sujetos marcados al nacer. La raza, el género y la clase social son las primeras inscripciones en nuestros cuerpos históricos en el mundo. La escuela deja sus marcas en los cuerpos y planes de estudio diarios que están presentes allí, y sus marcas no siempre son posibles de borrar. ¿Cómo replantear? En este trabajo proponemos la discusión sobre los planes de estudio escolares tejidos en la vida cotidiana a partir de la herramienta analítica interseccional. Concebida por las feministas negras, la interseccionalidad tiene como objetivo comprender las relaciones establecidas entre raza, género y clase en términos de pensar sobre las opresiones contra los grupos minoritarios. Entendemos que los planes de estudio tejidos en la vida cotidiana, compuestos de muchas manos, son fuentes de resistencia a la opresión, porque presentan lugares de habla y micropolíticos de la existencia. Por lo tanto, proponemos, con base en la herramienta de interseccionalidad, entender las prácticas curriculares cotidianas como curricula- (r) existencia, en un intento de romper con la colonialidad y hacer que la vida escolar sea más justa y comprometida con la emancipación social.
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