TEORÍA CURRICULAR Y POLÍTICA CURRICULAR
apostando por el compromiso político con la alteridad
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v15i2.63837Palabras clave:
Teoría del currículo, Política Curricular, AlteridadResumen
El artículo se centra en el debate sobre la teoría curricular y la política curricular en las reformas y políticas educativas actuales, argumentando que tales políticas intentan controlar al otro y, en un intento de responder a lo que se lee como conocimiento “faltante”, busca definir el conocimiento centralizado, excluyendo las diferencias en políticas y currículos. A partir de un estudio y revisión teórica, discutimos, a la luz de la Teoría del Discurso y de los aportes del pensamiento de Derrida, los procesos contingentes de subjetivación de las políticas, la traducción que impide el control del saber, los currículos, la formación, la toma de decisiones. y el sujeto. Concluimos provisionalmente que el conflicto en torno al pensamiento y las teorías curriculares, así como la disputa por el poder de decidir qué se debe enseñar y aprender, ha marcado el intento de establecer en las políticas y currículos de las escuelas rurales proyectos de formación que traten de controlar la formación de estos pueblos y producir sujetos universales, prescindiendo de los procesos de diferenciación y diferencias. En este sentido, defendemos la idea de teoría y política comprometida y marcada por un compromiso ético-político con la alteridad y la deconstrucción. Apostamos por una teoría y política negociada y producida en las ambivalencias y contingencias provocadas por los procesos de diferimiento, comprometidos con la alteridad en la deconstrucción de normatividades, de la BNCC.
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