POR UN CURRICULUM DE PARÁ, OTRO QUE HACE CURRICULUM JUSTICIA
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.65425Palabras clave:
Currículo, Homofobia, Guía Pedagógica, Justicia curricular, Escuela BasicaResumen
Este artículo aborda el currículo como espacio de construcción de igualdad de género con los docentes, administradores y comunidad en general frente a actitudes discriminatorias y homofóbicas. En este sentido, analiza propuestas didácticas antidiscriminatorias de una guía curricular sugerida a profesores/as de un municipio de Pará. Ubicada en el campo curricular, es una investigación cualitativa del tipo documental que utiliza la hermenéutica objetiva para el análisis de datos. El corpus es la Guía Pedagógica elaborada por la Secretaría Municipal de Educación de Castanhal-Pará (SEMED/Castanhal). Los Resultados del análisis indican que las orientaciones curriculares son caminos para una planificación didáctica y de enseñanza que conducen al enfrentamiento a la homofobia, aunque estas orientaciones no formen parte de la “Base Común” obligatoria del currículo de la red educativa municipal. Partiendo de este supuesto, la Guía Pedagógica, al apoyar la labor docente en el abordaje de la homofobia y del acoso homofóbico objetivado en el ambiente escolar, constituye un elemento central como “Parte Diversificada” del currículo que hace justicia curricular.
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