LA BOTELLA DE SODA, EL RELOJ DE PAPEL Y LA HUELLA
creaciones e imaginaciones infantiles para aprender jugando en un currículo
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i2.67154Palabras clave:
Jugar, Aprender, Plan de estudiosResumen
Este artículo parte de la siguiente pregunta: ¿cómo el juego permite aprender a partir de las experiencias que los niños crean para escapar de las rutinas y prescripciones del currículo? Para traer problematizaciones a partir de esta cuestión, desarrollamos una investigación etnográfica desde una perspectiva poscrítica en una escuela pública municipal. El argumento aquí desarrollado es que los niños experimentan, inventan y crean formas de jugar para escapar de la rutina de los currículos escolares, y así aprenden jugando y juegan aprendiendo. A partir de las experiencias a las que se exponen los propios niños, entendemos que al exponernos a los buenos afectos que nos permiten tener, también necesitamos, como docentes, inventar otros tiempos, intervalos, duraciones, extensiones para proliferar los aprendizajes en los currículos escolares. , que escapan a la rigidez y el control que dan las prescripciones normativas que constituyen muchos currículos.
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