LA EDUCACIÓN CLAVE DEL BNCC
propuesta de un currículum contra el conocimiento
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n2.43516Palabras clave:
Base Curricular Nacional Común., Enseñanza fundamental., Plan de estudios.Resumen
Este artículo tiene como objetivo presentar un análisis documental de la Base Curricular Común Nacional (BNCC) de la Educación Primaria desde la perspectiva de los estudios de Michael Young. Para ello, en un primer momento presentamos los estudios de Young sobre su teoría curricular y explicamos los conceptos, conocimientos poderosos y conocimientos de los poderosos. A continuación, presentamos cómo se organiza el BNCC de Educación Primaria, cómo aparecen las asignaturas escolares y qué indican para componer el currículo. Finalmente, hacemos reflexiones con el propósito de señalar interrogantes y problematizar el BNCC a la luz de los estudios de Young. Creemos que la organización propuesta en este artículo nos permite entender más allá de los conceptos desarrollados por Young y la estructura de BNCC Ensino Fundamental, ya que también nos permite señalar inquietudes / problemas que puedan motivar futuros estudios e investigaciones.
Descargas
Métricas
Citas
AVELAR, M.; BALL, S. J. Mapping new philanthropy and the heterarchical state: The Mobilization for the National Learning Standards in Brazil. International Journal of Educational Development. UCL Institute of Education, United Kingdom. Disponível
em:https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0738059317302080?via%3Dihub.Acessado em: 09 de nov. 2018.
CORREA, A.; MORGADO, J. C. A construção da Base Nacional Comum Curricular no Brasil: tensões e desafios. In: Colóquio Luso-Brasileiro de Educação. v.3, 2018, Portugal.. Anais... IV COLBEDUCA. Portugal, 2018. p.1-12
GALIAN C. V. A.; LOUZANO, P. B. J. Michael Young e o campo do currículo: da ênfase no “conhecimento dos poderosos” à defesa do “conhecimento poderoso”. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 4, p. 1109-1124, out.-dez. 2014.
MOVIMENTO PELA BASE NACIONAL COMUM (MBNC). Disponível em: http://movimentopelabase.org.br/audiencias-publicas-cne/. Acessado em: 09 de nov.2018.
MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
OCDE. Preparing our youth for an inclusive and sustainable world. [s.l: s.n.]. Disponível em: . Acesso em: 9 de nov. 2018.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998.
DUARTE, N. As pedagogias do aprender a aprender e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação. Editora Autores Associados, n. 18, p. 35-40, 2004.
YOUNG, M. A superação da crise em Estudos Curriculares: uma abordagem baseada no conhecimento. In: FAVACHO, A. M. P.; PACHECO, J. A.; SALES, S. R. (Orgs.). Currículo, conhecimento e avaliação: divergências e tensões. 1. ed. Curitiba, PR: CRV, 2013. p. 11-27.
__________. Conhecimento e currículo: do socioconstrutivismo ao realismo social na sociologia da educação. Porto: Porto editora, 2010.
__________. Knowledge and control: new directions for the sociology of education. London: Collier Macmillan, 1971.
__________. O currículo do futuro: da “nova sociologia da educação” a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000.
__________. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. Revista Brasileira de Educação, v. 16 n. 48, set./dez. 2011.
__________. Para que servem as escolas? Educação e Sociedade. vol. 28, n. 101. Campinas: set./dez. 2007.
__________. Por que o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? Cadernos de Pesquisa, v. 46, n.159, p. 18-37 jan/mar. 2016.
__________. Teoria do currículo: o que é e porque é importante. Cadernos de Pesquisa. V. 44, nº. 51, p. 190-202, jan./mar. 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Al enviar un artículo a la Revista Espacial Curricular (REC) y tenerlo aprobado, los autores acuerdan asignar, sin remuneración, los siguientes derechos a la Revista Espacial Curricular: derechos de primera publicación y permiso para que REC redistribuya este artículo. artículo y sus metadatos a los servicios de indexación y referencia que sus editores consideren apropiados.