Desempenho produtivo e análise econômica das espécies tilápia nilótica (Oreochromis niloticus) (Linnaeus, 1758) e carpa comum (Cyprinus carpio) (Linnaeus, 1758) cultivadas em viveiros escavados
Palavras-chave:
Carpa, piscicultura familiar, ração alternativa, tilápiaResumo
Avaliou-se o uso de ração alternativa com resíduos agroindustriais na alimentação de tilápia nilótica (Oreochromis niloticus) e carpa comum (Cyprinus carpio), em sistema de policultivo, conduzido em dois viveiros escavados, situados no assentamento Estiva do Geraldo, município de Lucena-PB. Para a coleta dos dados biométricos as amostras foram compostas de 5% dos indivíduos estocada em cada viveiro, sendo esta mesma porcentagem utilizada para calcular a biomassa e reajustar a quantidade de ração ao peso dos indivíduos, aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias de cultivo. Foram realizados dois tratamentos: Ração Alternativa, à base de restos de hortifrutigranjeiros, varredura de cevada, raspa de mandioca, farelo de coco, sangue in natura, fosfato bicálcico, premix mineral e vitamínico; e Ração Comercial. A tilápia apresentou melhor desempenho produtivo quando alimentada com a ração comercial. Enquanto que com a carpa ocorreu o inverso, cresceram mais no viveiro em que se aplicou a ração alternativa. Conclui-se que, a ração alternativa foi mais eficiente para a carpa que para a tilápia, mas analisando os lucros que seriam obtidos pela venda dos peixes, vê-se que são muito semelhantes, em virtude da ração alternativa ser muito mais barata, e poder ser preparada com facilidade em regime de aquicultura familiar.Downloads
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Publicado
2016-12-19
Como Citar
MARINHO, F. B.; CRISPIM, M. C.; TORELLI, J. E. R.; PEIXOTO, G. M.; CARDOSO, M. M. L. Desempenho produtivo e análise econômica das espécies tilápia nilótica (Oreochromis niloticus) (Linnaeus, 1758) e carpa comum (Cyprinus carpio) (Linnaeus, 1758) cultivadas em viveiros escavados. Gaia Scientia, [S. l.], v. 10, n. 4, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/article/view/24079. Acesso em: 6 dez. 2024.
Edição
Seção
Ciências Ambientais