PESQUISAS NA PANDEMIA E OS ARTEFATOS DA CIBERCULTURA

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DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v14iEspecial.60700

Resumo

Neste artigo, trabalhamos como alguns dos deslocamentos metodológicos na corrente de pesquisas nos/dos/com os cotidianos acentuados no período de pandemia. Alguns deles já existentes e outros que surgiram especialmente porque a má da distribuição da Internet pelo país e a insuficiência dos artefatos tecnológicos de docentes e discentes, colocou mais claro as diferenças abissais existentes na população brasileira quanto ao acesso à Educação e aos processos curriculares nas escolas. A análise e exposição dessas questões é feita com o apoio nas questões teórico-metodológicas com que trabalhamos: redes educativas, personagens conceituais, circulação científica, relações ‘práticasteorias’. Essa análise tem a contribuição das conversas que realizamos com textos de Certeau, Deleuze-Guattari e autores/autoras brasileiras que trabalham em pesquisas com os cotidianos.

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Biografia do Autor

Nilda Alves, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Doutora em Ciências da Educação pela Université Paris Descartes, França. Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Izadora Agueda Ovelha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Fernanda Mello, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Professora do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

30-12-2021

Como Citar

ALVES, N.; OVELHA, I. A. .; MELLO, F. PESQUISAS NA PANDEMIA E OS ARTEFATOS DA CIBERCULTURA. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 14, n. Especial, p. 1–10, 2021. DOI: 10.15687/rec.v14iEspecial.60700. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/60700. Acesso em: 22 dez. 2024.