AVALIAÇÃO COMO UM MONSTRO?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v17i1.69524

Palavras-chave:

avaliação, conhecimento, aprendizagem, pós-estruturalismo

Resumo

Neste artigo, são problematizadas concepções realistas de conhecimento que organizam as decisões pedagógicas e favorecem que a avaliação seja significada como “monstro” que aterroriza os processos de escolarização de crianças, jovens e adultos. Tal discussão é desenvolvida à luz de aportes teóricos pós-estruturais, cuja apropriação tem sido produtiva para a compreensão dos pressupostos teóricos que sustentam certezas e legitimam práticas avaliativas excludentes que alimentam medos e inseguranças nos processos de escolarização. Como referencial teórico, são apropriadas contribuições de aportes pós-estruturais produzidos no campo do currículo em interlocução com reflexões sobre avaliação. Como considerações resultantes dessas reflexões, cabe destacar que a promoção de práticas avaliativas que possam, de fato, contribuir para a realização de uma educação mais democrática e inclusivas pressupõe investimento teórico em reflexões que tornem explícita a contingência de decisões pedagógicas.

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Biografia do Autor

Millena Soares Figueiredo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Mestranda em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Jaaneiro. e Professora de Educação Infantil no Colégio Sagres.

Talita Vidal Pereira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Professora da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense.

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Publicado

30-04-2024

Como Citar

FIGUEIREDO, M. S.; PEREIRA, T. V. AVALIAÇÃO COMO UM MONSTRO?. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 17, n. 1, p. e69524 , 2024. DOI: 10.15687/rec.v17i1.69524. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/69524. Acesso em: 8 nov. 2024.