DERECHO A LA EDUCACIÓN EN PANDEMIA
defender la vida y no los requisitos curriculares del BNCC
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n2.58060Palabras clave:
Pandemia, Currículo, Derecho a la educación, Educación del CampoResumen
Los lineamientos de los órganos de gestión pública y control social de las políticas educativas para el período de emergencia de la pandemia, han presentado soluciones burocráticas y estandarizadas para el seguimiento del año escolar y el currículo en las redes y sistemas educativos. Este artículo presenta un análisis del escenario educativo a partir de las reflexiones de colectivos de Educación Rural, con el objetivo de debatir cómo el Estado brasileño ha venido desatendiendo el derecho a la educación, ante la centralidad otorgada al BNCC y la legitimidad de la enseñanza a distancia, que debilitan la formación humana integral de los estudiantes y colaboran, de manera expresiva, por la falta de responsabilidad del Estado en las políticas estructurales que hacen posible la provisión de una educación de calidad, durante y después de la pandemia. Se concluye que para superar tales contradicciones, es fundamental que el Estado brasileño y las agencias de control social, profundicen el análisis sobre las condiciones efectivas de la oferta educativa en la pandemia y amplíen los canales de diálogo con las comunidades y escuelas, con el objetivo de conocer las diferentes realidades y, así, construir soluciones concretas que aseguren el derecho a la educación para todos.
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