TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA COMO TECNOLOGIA SOCIAL: AVANÇOS E DESAFIOS

INTEGRATIVE COMMUNITY THERAPY AS SOCIAL TECHNOLOGY: ADVANCEMENTS AND CHALLENGES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n1.41848

Palabras clave:

Tecnología social, Terapias complementarias, Terapia comunitaria integradora, Prácticas populares en el cuidado de la salud, Emancipación social

Resumen

Los presupuestos de la Terapia ComunitariaIntegradora se identifican con los de la tecnología social, cuyos horizontes democráticos pretenden atender a demandas sociales, con construcción dialógica y colectiva de conocimientos y de proposición de soluciones, sostenibilidad y apropiación por los beneficiarios. Con el objectivo de aprehender cómo se exploran las pretensiones emancipatorias de esta terapia complementaria, se procedió a la revisión de literatura en la base Scielo, en enero/2019, con el término "terapia comunitaria", obteniéndose 26 textos. Ninguna de las publicaciones presentó esta terapia como una tecnología social, siendo utilizados los términos: tecnología de cuidado, tecnología de bajo costo, tecnología de escucha y acogida y tecnología psicosocial. Las publicaciones enfatizaron lacontribución de esta práctica a la autonomía y valorización de los participantes y la mejora de las relaciones interpersonales con familiares y amigos, poco explorando iniciativas colectivas generadas en el grupo para lograr la superación de problemas de origen social o programático. Por su origen y por gran parte de los relatos se situaren en el campo de la salud mental, se comprende que la Terapia Comunitaria Integradora enfatiza la tónica en el individuo, pero, en el ámbito del SUS y de la salud colectiva, se indaga sobre las posibilidades e importancia de aprovechar el potencial de esa tecnología mirando a la emancipación social.

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Biografía del autor/a

Neide Emy Kurokawa e Silva, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Licenciada en Psicología por la UniversidadE de Guarulhos (1981), Maestría en Salud Pública por la UniversidadE de São Paulo (2003) y Doctora en Ciencias de la Salud por la Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2009). Actualmente es profesora adjunta del Instituto de Estudios de Salud Pública de la Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tiene experiencia en el área de Salud Colectiva, con énfasis en Ciencias Sociales y Humanas, principalmente en los siguientes temas: salud; prevención y promoción de la salud; itinerarios terapéuticos y acceso a la salud; tecnologías sociales en salud.

César Augusto Paro, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Educadora Popular en Salud, estudiante de doctorado en el Programa de Posgrado en Salud Colectiva del Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC) de la Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Magíster en Salud Pública por el Instituto de Medicina Social (IMS) de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ). Tiene Residencia en Salud Colectiva por IESC / UFRJ. Especialista en Gestión Sanitaria por IMS / UERJ. Licenciada en Logopedia por la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp). Es actor y performer, con experiencia en investigaciones basadas en artes, teatro de oprimidos, payasadas y performance urbana. Ha trabajado en docencia e investigación en el área de formación de profesionales de la salud, educación en salud popular, educación en salud, promoción de la salud, prácticas artísticas de salud e integralidad en salud.

Miriam Ventura da Silva, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Licenciada en Derecho (1983). Mestre (2007) y Doctor (2012) Salud Pública (Escuela Nacional de Salud Pública Sérgio Arouca de la Fundación Oswaldo Cruz (Fiocruz)). Profesor Adjunto del Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC) de la Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ). Integra la facultad permanente del Programa de Postgrado en Salud Colectiva del IESC y Faculdade Medicina da UFRJ, y del Programa de Postgrado en Bioética, Ética Aplicada y Salud Colectiva? PPGBIOS, programa en asociación con UFRJ, UERJ, Fiocruz , UFF. Editor asociado de Revista Physis Revista de Saúde Coletiva (UERJ-RJ) y Cadernos de Saúde Pública (CSP) Fiocruz. Es miembro del Comité Editorial de Cadernos Iberoamericano de Direito Sanitário. Tiene experiencia como consultora, docente e investigadora en las áreas de Salud Pública y Derecho. Ha desarrollado estudios sobre legislación y jurisprudencia sanitaria; derechos humanos; derecho a la salud y la justicia, con énfasis en la judicialización de la salud; acceso a la salud y acceso a la justicia, la salud y los derechos de poblaciones específicas (transexuales, intersexuales, presos, mujeres, adolescentes, hombres); derechos reproductivos, derechos sexuales.

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Publicado

2019-04-18

Cómo citar

SILVA, N. E. K. e; PARO, C. A.; SILVA, M. V. da. TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA COMO TECNOLOGIA SOCIAL: AVANÇOS E DESAFIOS: INTEGRATIVE COMMUNITY THERAPY AS SOCIAL TECHNOLOGY: ADVANCEMENTS AND CHALLENGES. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 28, n. 1, p. 150–170, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n1.41848. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rteo/article/view/41848. Acesso em: 18 dic. 2024.

Número

Sección

DOSSIER - EDUCACIÓN POPULAR PARA LA SALUD