PERSPECTIVAS DE LOS LICENCIADOS DE SECUNDARIA SOBRE SUS TRAYECTORIAS DESPUÉS DE LA EDUCACIÓN BÁSICA

Autores/as

  • Francisco Robson Carvalho de Oliveira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
  • Maria Tamires Vasconcelos Oliveira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
  • José Leonardo Rolim de Lima Severo Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68621

Palabras clave:

Proyecto de vida, Sociedad, Universidad

Resumen

Las perspectivas de futuro de los jóvenes que concluyen la educación básica tienden a estar influenciadas por diferentes aspectos de sus vidas, con énfasis en las experiencias escolares acumuladas en ese momento, la inspiración y motivación de las personas próximas, así como los incentivos o necesidades emergentes en sus familias. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue identificar las expectativas de los estudiantes de secundaria, a la luz de sus contextos familiares y las motivaciones que guían su camino en la vida. El público investigado participó de un taller guiado por la perspectiva teórico-metodológica de la didáctica sensible (D'Ávila, 2021), organizado en cuatro movimientos pedagógicos, que movilizaron aspectos vinculados al papel transformador que juega la universidad en la vida de los organizadores de tal taller. A la luz de la intervención, los estudiantes contestaron a un cuestionario semiestructurado, a partir del cual se pudo demostrar que la mayoría de ellos reconoce la universidad como una posibilidad de crecimiento personal, formación profesional y transformación social. Los jóvenes suelen recibir incentivos principalmente de sus familias para continuar sus estudios, pero consideran importante poder conciliar estudios y trabajo. Entre las impresiones de las personas sobre el tema “escuela/universidad”, los aspectos positivos prevalecen sobre los negativos, reforzando la idea de estructurar sus proyectos de vida en torno a resultados educativos. Por tanto, se confirma que la universidad puede representar una posibilidad prometedora para su futuro, a pesar de la actual presión social por la inserción inmediata en el mercado laboral, que, aparentemente, también refleja el deseo de compaginar estudio y trabajo, a pesar de las difíciles condiciones impuestas a los jóvenes en el contexto socioeconómico actual.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Francisco Robson Carvalho de Oliveira, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Licenciado em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, mestre em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal do Ceará e atualmente cursa doutorado profissional em Ensino de Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual da Paraíba (PPGECEM – UEPB). É Professor de Biologia na Educação Básica em nível médio na Secretaria de Estado da Educação na Paraíba (SEE-PB). Tem publicações de artigos científicos no campo da ecologia, com ênfase na herpetofauna e investiga atualmente a Educação Científica, com foco na contribuição do Ensino de Biologia para a Alfabetização Científica.

Maria Tamires Vasconcelos Oliveira, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Federal do Ceará e atualmente cursa doutorado profissional em Ensino de Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual da Paraíba (PPGECEM – UEPB). Atua e pesquisa na área de Ensino, com ênfase à Educação Biológica, no âmbito da interculturalidade e valorização de saberes de povos tradicionais segundo a perspectiva de pensamento complexo.

José Leonardo Rolim de Lima Severo, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Pós-Doutorado em Teoria da Pedagogia no Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), sob supervisão da Profa. Selma Garrido Pimenta. Doutor e Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com estágios doutorais na FEUSP e na UNED, em Madrid - Espanha. Licenciado em Pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Teoria da Pedagogia, políticas e práticas de Desenvolvimento Curricular e Didática, Educação Integral, Pedagogia do Ensino Superior e Educação Não Escolar. É Professor Adjunto em regime de dedicação exclusiva no Departamento de Habilitações Pedagógicas (DHP) e do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação na Universidade Federal da Paraíba, onde lidera o Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia, Trabalho Educativo e Sociedade (GEPPTES-UFPB).

Citas

APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2008.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 2. Ed. Lisboa: Edições 70, 2002.

D’ÁVILA, Cristina. Métodos e técnicas de ensino e aprendizagem para a Educação Superior: cardápio pedagógico. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3WoZDQh. Acesso em: 10 out. 2022.

FAGUNDES, Caterine Vila; LUCE, Maria Beatriz; ESPINAR, Sebastián Rodriguez. O desempenho acadêmico como indicador de qualidade da transição Ensino Médio-Educação Superior. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 22, p. 635-669, 2014. Disponível em: https://bit.ly/3V4i4bI. Acesso em: 10 dez. 2022.

FERRETTI, Celso João. A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Estudos avançados, São Paulo, v. 32, n. 93, p. 25-42, 2018.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

GONÇALVES, Fernando Gonçalves de; RAMOS, Marília Patta. Sucesso no Campo Escolar: condicionantes para entrada na universidade no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 40, p. 1-22, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3WmraSa. Acesso em: 10 nov. 2022.

LEÃO, Geraldo; DAYRELL, Juarez Tarcísio; REIS, Juliana Batista dos. Jovens olhares sobre a escola do ensino médio. Cadernos Cedes, Campinas, v. 31, p. 253-273, 2011. Disponível em: https://bit.ly/3j0HFoB. Acesso em: 15 dez. 2022.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ORTEGA, Eliane Maria Vani. O ensino médio público e o acesso ao ensino superior. Estudos em avaliação educacional, São Paulo, n. 23, p. 153-176, 2001. Disponível em: https://bit.ly/3HCUy2q. Acesso em 10 out. 2022.

PEREGRINO, Mônica; PRATA, Juliana de Moraes. Juventude como mirante dos fenômenos sociais e a reforma do ensino médio—o que se vê quando se olha de um outro lugar?. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 28, n. e280052, p. 1-24, 2023.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. Educação, sociedade & culturas, Porto, n. 23, p. 137-202, 2005.

SEVERO, José Leonardo Rolim de Lima et al. “Ser estudante” no ensino superior: aspectos valorativos da experiência na perspectiva discente. Linhas Críticas, Brasília, v. 26, p. 1-21, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3V1nGU0. Acesso em: 20 out. 2022.

SILVA, Andréa Villela Mafra da. Neotecnicismo - A Retomada do Tecnicismo em Novas Bases. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, Londrina, v. 19, n. 1, p. 10-16, 2018. Disponível em: https://bit.ly/3HFWVBI. Acesso em: 15 out. 2022.

ZAGO, Nadir. Do acesso à permanência no ensino superior: percursos de estudantes universitários de camadas populares. Revista brasileira de educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 32, p. 226-237, 2006.

Publicado

2023-12-18

Cómo citar

CARVALHO DE OLIVEIRA, F. R.; VASCONCELOS OLIVEIRA, M. T. .; ROLIM DE LIMA SEVERO, J. L. . PERSPECTIVAS DE LOS LICENCIADOS DE SECUNDARIA SOBRE SUS TRAYECTORIAS DESPUÉS DE LA EDUCACIÓN BÁSICA. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 33, n. 1, p. e-rte331202406, 2023. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68621. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rteo/article/view/68621. Acesso em: 14 may. 2024.

Número

Sección

Quais juventudes querem os currículos? Quais currículos querem as juventudes?