COMUNALISMO AFRICANO:

O ANARQUISMO COMO UM MODO DE VIDA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v11i2.53967

Palavras-chave:

Filosofia política africana, Comunalismo africano, Anarquismo

Resumo

Este artigo, tendo como principal subsidio teórico a obra Anarquismo Africano: a história de um movimento, de Sam Mbah & I.E. Igariwey (2018), tem como objetivo principal apresentar a existência de “elementos anarquistas” na estrutura organizacional de algumas sociedades tradicionais africanas, tornando possível aos autores afirmarem que o anarquismo, também, pode ser compreendido como um modo de vida. Para isso, irei apresentar aspectos gerais da teoria anarquista para, posteriormente, adentrar nas principais características que permitem os autores defenderem a existência de organizações comunais no continente africano e demonstrarem que o comunalismo/sociedades sem Estado não foi uma utopia anarquista.

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Biografia do Autor

Lorena Silva Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda em Filosofia – PPGF/UFRJ.  Co-coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Filosofia Política Africana, do Laboratório de Africologia e Estudos Ameríndios -GERU MAA/UFRJ.Pesquisadora Associada ao Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – NEAB/UFU.Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). E-mail: professoralorenaoliveira@gmail.com.

Referências

ERVIN, Lorenzo Kom’Boa. Anarquismo e Revolução Negra e outros textos de anarquismo negro. São Paulo: Sunguilar, 2015.

MBAH, Sam. Anarquismo africano: a história de um movimento. Rio de Janeiro: Rizoma, 2018. 145 p.

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Publicado

22-07-2020

Edição

v. 11 n. 2 (2020): Edição especial: FILOSOFIA AFRICANA DESDE VOZES FEMININAS

Seção

Artigos

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