MAFROEDUC OLÙKỌ́ Y FORMACIÓN DOCENTE AFROCENTRADA

lugar de esperanza

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v15i1.62866

Palabras clave:

MAfroEduc Olùkọ́, Afrocentricidad

Resumen

Este estudio analiza MAfroEduc Olùkọ́, grupo de investigación institucionalizado vinculado a la Universidad Federal de Maranhão (UFMA), como espacio de formación de docentes con enfoque afro MAfroEduc Olùkọ́, grupo de investigación institucionalizado vinculado a la Universidad Federal de Maranhão (UFMA), como Espacio de formación docente afrocéntrica, ampliando el repertorio de visiones didácticas que se discuten en el aula. Aborda prácticas de enseñanza (re)aprendizaje, como los talleres Ubuntu (NOGUEIRA, 2011) permeadas por la dialogicidad y el amor de Freire. Analiza el desempeño de MAfroEduc Olùkọ́ y sus contribuciones a la formación de profesores afrocentrados a través de la investigación bibliográfica cualitativa y el uso de testimonios de miembros del grupo recogidos a través de un formulario electrónico, enfatizando la importancia de MAfroEduc Olùkọ́ en la construcción de AfroDocência. Encontramos que la práctica, los encuentros, los estudios y las investigaciones realizadas por el grupo están alineados con la noción de afrocentrismo (ASANTE, 2009; 2016) y amorosidad freireana (FREIRE, 1992; 1996), contribuyen a la producción de un discurso contrahegemónico. y anticolonial que se opone a los modelos de formación monocultural vigentes en las academias brasileñas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Raimunda Nonata da Silva Machado, Universidad Federal de Maranhão, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Federal de Piauí y profesora de la Universidad Federal de Maranhão.

Soraia Lima Ribeiro de Sousa, Universidad Federal de Maranhão, Brasil.

Graduada en Licenciatura Completa en Historia por la Universidad Estadual de Piauí, Maestra y Técnica en Asuntos Educativos por la Universidad Federal de Maranhão.

Citas

ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin. (Org). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009.

ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade como Crítica do Paradigma Hegemônico Ocidental: Introdução a uma ideia. In: ASANTE, Molefi Kete.Ensaios Filosóficos, v.XIV, dez. 2016. Disponível em: http://ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo14/02_ASANTE_Ensaios_Filosoficos_Volume_XIV.pdf. Acesso em: 20 jun. 2020.

BRASIL. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DF: Presidência da República, [1996]

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nº 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo nº 186/2008.Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 2016.

BRITO, Ênio José da Costa.; ANTONACCI, Maria Antonieta. Ressonâncias de “lógica oral”: arqueologia de saberes silenciados. Revista África (s). V. 7, n. 14, 2020. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/africas/article/view/10638. Acesso em 5 dez. 2021

CARRIL, Lourdes de Fátima Bezerra. Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação. v. 22, n. 69. Abr-jun.2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/L9vwgCcgBY6sF4KwMpdYcfK/abstract/?lang=pt Acesso em 12 jul. 2021

CAVALCANTE, Maria Suelayne Pedroza. A importância dos grupos de estudos e de pesquisas para a formação docente dos estudantes de pedagogia. Anais eletrônicos VI CONEDU. Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: <https://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/58520>. Acesso em: 28 out. 2021.

CESAR, Layla Jorge T. Educação Intercultural. Belo Horizonte: Editora Dialética, 2020.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Resolução CNE/CP 002/2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação de Professores da Educação Básica (BNC – Formação). Brasília, DF, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em: 14 jul. 2020.

FREIRE, Paulo; GUIMARAES Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

GROSFOGUEL, Ramón. Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze.; MALDONALDO-TORRES, Nelson.; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. p. 55-77.

MACHADO, Raimunda Nonata da Silva. Corpos subversivos na memória científica. Anais do Congresso Brasileiro de Corpo, Raça, Sexualidade e Gênero – CRSG. Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), Parnaíba-PI, 6 a 8 de setembro de 2019 | n. 01 | dezembro 2019. Disponível em: http://www.crsg.periodikos.com.br/article/5e179e2f0e8825ae1bbfa61a/pdf/crsg-1-1-5e179e2f0e8825ae1bbfa61a.pdf. Acesso em 12 ago. 2021.

PADILHA, Gláucia Santana Silva.; MACHADO, Raimunda Nonata da Silva. Pedagogia Afrocentrada em práticas educativas de professoras afrodescendentes universitárias. Nuances: Estudos sobre Educação. Presidente Prudente, SP. v. 30, n.1, Mar./Dez. 2019, p. 188-2003. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/6733. Acesso em 29 out. 2021.

MAZAMA, Ama. A Afrocentricidade como um novo paradigma. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009.

MIGNOLO, Walter D. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v. 32, n.94, junho/2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v32n94/0102-6909-rbcsoc-3294022017.pdf. Acesso em 19 jun. 2020.

NOGUERA, Renato. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para uma ética afroperspectiva. Revista ABPN. v. 3, n. 6, nov.2011/fev.2012, p. 147-150.

Publicado

2022-05-25

Cómo citar

MACHADO, R. N. da S.; SOUSA, S. L. R. de. MAFROEDUC OLÙKỌ́ Y FORMACIÓN DOCENTE AFROCENTRADA: lugar de esperanza. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 1–14, 2022. DOI: 10.15687/rec.v15i1.62866. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/62866. Acesso em: 16 jul. 2024.