LA INQUIETUD COTIDIANA
¿cómo aprender a enseñar temas delicados en la escuela?
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i3.68461Palabras clave:
Vida escolar cotidiana, Temas sensibles, BlancuraResumen
Este texto narra acontecimientos cotidianos en la enseñanza de un maestro inquieto. Relato de un narrador en la práctica (ALVES, 2001) que aborda los significados de la enseñanza de la libertad y del trabajo con textos literarios en una escuela pública de la ciudad de Río de Janeiro. Su principal objetivo es abordar las posibilidades de "enseñar-aprender" temas sensibles en las aulas de primaria. "Temas sensibles" son temas que están presentes en los currículos de enseñanza de Historia y que en este texto se tratan como temas que provocan controversia, causan tensiones y pueden generar autocensura pedagógica para los profesores que trabajan con niños, como el laicismo, el género y el racismo. Las discusiones presentadas en este texto son el resultado de una pasantía posdoctoral realizada desde abril de 2022, inmersa en la perspectiva teórico-metodológica de los Estudios de la Vida Cotidiana, y sus resultados pretenden contribuir a las discusiones sobre el currículo y otras posibilidades en la vida cotidiana en las aulas de primaria. Entre las principales conclusiones presentadas en este texto está la importancia de comprender qué es la blancura (BENTO, 2022) en la lucha contra la opresión y los cambios que pueden resultar de esta comprensión en micro-lugares como el aula.
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