DESAFIOS DA TRANSVERSALIZAÇÃO DE GÊNERO NOS CURRÍCULOS: UMA ABORDAGEM NAS POLÍTICAS CURRICULARES DE TRANSVERSALIZAÇÃO DE GÊNERO

Autores

  • Alfrancio Ferreira Dias
  • Gislaine Nóbrega Chaves
  • Jeane Félix

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v8i3.27467

Resumo

Transversalizar implica desconstrução/reconstrução epistemológica: desconstruir a racionalidade acadêmica dominante e a hierarquização dos saberes; e reconstruir as práticas de produção, distribuição e circulação do conhecimento, de forma a incluir diversos tipos de saberes, linguagens e racionalidades. Transversalizar a perspectiva crítica de gênero na formação, em todos os níveis escolares, implica reconhecer que os conhecimentos produzidos pelos estudos de gênero atravessam todos os campos de prática e de conhecimento, e interrogam os processos de construção social e cultural, a ciência, a tecnologia, a economia, o trabalho, a educação, enfim, a qualidade e as perspectivas de vida de mulheres e homens em toda sua diversidade. Quanto avançamos na transversalização de gênero na educação brasileira? Exploraremos esta questão a partir de experiências situadas em seus campos de prática científica, educativa e formativa.

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Publicado

25-01-2016

Como Citar

DIAS, A. F.; CHAVES, G. N.; FÉLIX, J. DESAFIOS DA TRANSVERSALIZAÇÃO DE GÊNERO NOS CURRÍCULOS: UMA ABORDAGEM NAS POLÍTICAS CURRICULARES DE TRANSVERSALIZAÇÃO DE GÊNERO. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 8, n. 3, 2016. DOI: 10.15687/rec.v8i3.27467. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/rec.2015.v8n3.396406. Acesso em: 26 dez. 2024.