EN LA PRODUCCIÓN DE EXISTENCIA A LA COMPOSICIÓN NECESARIA ENTRE CURRÍCULOS Y TECNOLOGÍAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.64373

Palabras clave:

Currículos, Tecnología, Creación

Resumen

El presente artículo problematiza las heterogéneas relaciones de fuerzas que atraviesan la rutina escolar, considerándola como un campo macro y micropolítico. Apuesta a la producción de una existencia múltiple tejida entre formas, fuerzas y flujos que configuran y/o crean espacios-tiempos escolares. Para ello, buscó establecer, a distancia, en el período de la pandemia, en el año 2021, encuentros formativos con docentes de escuelas públicas del municipio de Serra, Espírito Santo, en un intento de potenciar currículos menos compartimentados y aprendizajes en el encuentro. con signos artísticos. Así, en redes de conversaciones con docentes, se cuestiona la educación dogmática basada en la reproducción del pensamiento a favor de la práctica de una educación inventiva que mueva a pensar otros posibles con el arte y la tecnología. Discute la relación entre tecnología y sociedad, así como los constantes ataques del capitalismo a los cuerpos apropiados en la producción de subjetividades homogéneas. Finalmente, afirma una educación que no se aprisiona frente al sometimiento maquinista de los cuerpos, sino que se teje como resistencia y creación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Janete Magalhães Carvalho, Universidad Federal de Espírito Santo, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Federal de Rio de Janeiro y Profesora de la Universidad Federal de Espírito Santo.

Ana Cláudia Santiago Zouain, Universidad Federal de Espírito Santo, Brasil.

Estudiante de Maestría y Doctorado en Educación de la Universidad Federal de Espírito Santo y Profesor del Municipio de Vitória.

Jannaina Calixto de Lima, Universidad Federal de Espírito Santo, Brasil.

Estudiante de Maestría y Doctorado en Educación en la Universidad Federal de Espírito Santo y Profesor en el municipio de Serra.

Citas

AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. Tradução de Iraci Poletti. São Paulo: Editora Boitempo, 2004.

AGAMBEN, Giorgio. O que é um dispositivo? Tradução de Nilceia Valdati. Outra Travessia, Florianapólis/SC, n. 5, p. 9-16, 2005.

BUZATO, Marcelo El Khouri. O pós-humano é agora: uma apresentação. Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas,SP: v. 58, n. 2, p. 478-495, maio/ago. 2019.

CARDOSO, Bruno. Por que fazer uma sociologia da internet? Sobre o caso Cambridge Analytica e Facebook. Disponível em: <https://ledufrj.wixsite.com/ledufrj/single-post/2018/3/25. Acesso em: 30 abr. 2018.

CARVALHO, Janete Magalhães. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis: DP et Alii; Brasília: CNPq, 2009.

CARVALHO, Janete Magalhães; ROSEIRO, Steferson Zanoni. Inventando tempos outros com Bergson e Deleuze em coletivos escolares: a potência da imagem-movimento e da imagem-tempo nas produções curriculares. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, v. 25, p. 83-96, 2015.

CARVALHO, Janete Magalhães; SILVA, Sandra Kretli; DELBONI, Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera. Currículos como corpos coletivos. Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 3, p. 801-818, set./dez. 2018.

CRARY, Jonathan. 24/7 Capitalismo tardio e os fins do sono. Tradução de Joaquim Toledo Jr. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

DELEUZE, Gilles. Tornar audíveis forças não-audíveis por si mesmas. In: DELEUZE, Gilles. Dois regimes de loucos: textos e entrevistas (1975-1995). Tradução de Guilherme Ivo. São Paulo: Ed. 34, 2016.

DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Tradução de Mariana de Toledo Barbosa e Ovídio de Abreu Filho. São Paulo: n-1 Edições, 2018.

DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. Tradução de Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 2013.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Como criar para si um corpo sem órgãos. Tradução de Aurélio Guerra Neto. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. p. 9-29.

FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

GUATTARI, Felix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografia do desejo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.

GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 1992.

HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Tradução de Enio Paulo Giachini. Petrópolis/ RJ: Vozes, 2017.

LAPOUJADE, David. Potências do tempo. Tradução de Hortencia Lencastre. 2. ed. São Paulo: n-1 Edições, 2017.

LAPOUJADE, David. A alteração dos mundos. Tradução de Hortencia Lencastre. N-1 Edições. 2022

LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Editora UNESP, 1994.

LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Sousa. Bauru: EDUSC, 2000.

LOURENÇO, Suzany Goulart. A força do riso como máquina de luta entre a atenção e o apego à vida: cartografias das aprendências em uma escola pública. 2019. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2019.

MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro Editora Zahar, 2009.

SILVA, Patrícia; BARBOSA, Jonei Cerqueira. Das redes sociotécnicas à cartografia de controvérsias na educação. Disponível em: https:// cietenped.ufscar.br. Acesso em: 15 dez. 2018.

Publicado

2022-12-15

Cómo citar

CARVALHO, J. M.; ZOUAIN, A. C. S.; LIMA, J. C. de . EN LA PRODUCCIÓN DE EXISTENCIA A LA COMPOSICIÓN NECESARIA ENTRE CURRÍCULOS Y TECNOLOGÍAS. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 1–13, 2022. DOI: 10.15687/rec.v15i3.64373. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/64373. Acesso em: 17 may. 2024.