THE DEBATE ABOUT THE SOCIAL SCIENCES CURRICULUM IN BRAZIL

from Law 11.684/2008 to BNCC/2018

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n2.51075

Keywords:

Sociology teaching, Curriculum, Common Base National Curriculum, State of art

Abstract

The debate about the teaching of Social Sciences in Basic Education has been increased in the past years, mainly since the Sociology’s reintroduction in High School as a mandatory subject in 2008. The state of the art carried out on this theme points to an exponential growth, mainly by theses, dissertations, scientific articles, and work in specialized congresses. In this work, we intend to explore in a more specific way, how the discussion about the Social Sciences curriculum in High School has taken place, in the period between 2008, the year of introduction of Sociology in the high school’s curriculum, until 2018 when the final version of the Common Curricular National Base for High School had published. The established cut will be based on theses and dissertations using the CAPES’ database of dissertations and theses as database.

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Author Biographies

Marcelo Pinheiro Cigales, University of Brasilia, Brazil.

Doctor in Political Sociology at the Federal University of Santa Catarina (UFSC), Professor at the Department of Sociology at the University of Brasília (Unb), integrates the Laboratory of Sociology Teaching Lélia Gonzalez (Lélia / UnB).

Diego Greinert, Federal University of Santa Catarina, Brazil.

PhD student in Sociology and Political Science at the Federal University of Santa Catarina, integrates the Center for the Study of Education and Contemporary Youth. CAPES Scholarship.

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Published

2020-04-03

How to Cite

CIGALES, M. P.; GREINERT, D. . THE DEBATE ABOUT THE SOCIAL SCIENCES CURRICULUM IN BRAZIL: from Law 11.684/2008 to BNCC/2018. Curriculum Space Journal, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 235–250, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n2.51075. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/51075. Acesso em: 19 dec. 2024.