EL CURRÍCULO DESDE LA PERSPECTIVA DE LA EDUCACIÓN DE CAMPO
contrapunto a las políticas curriculares hegemónicas
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n2.58081Palabras clave:
Educación del Campo, Currículo, Escuela del Camp, ContrahegemoníaResumen
Este texto tiene como objetivo reflexionar sobre el currículo en Educación Rural, entendiéndolo como un proyecto educativo que surge en una dirección diametralmente opuesta a la imposición del proyecto hegemónico que busca dar sentido y dirección a la educación y al currículo que se trabaja en las escuelas. . O projeto hegemônico busca definir conteúdos e práticas que concorram para uma formação do sujeito que se adequa à ordem estabelecida, sem questionamento, enquanto a Educação do Campo adota uma perspectiva emancipadora, transformadora que contribua para que as pessoas se identificam como sujeitos históricos que podem transformar el mundo. Ante estas perspectivas divergentes de los proyectos educativos y curriculares, surgen preguntas que se problematizan y reflejan en este texto: ¿cuál es el concepto de currículo y cuáles son las intenciones de las políticas curriculares hegemónicas? ¿Cómo concibe la Educación Rural el conocimiento y el currículo? Para dar respuesta a las preguntas nos planteamos como objetivo reflexionar sobre la Educación del Campo como proyecto educativo frente a la hegemonía y caracterizar su propuesta curricular. En el texto, reflexionamos sobre la Educación Rural: una mediación por la emancipación y contra la hegemonía; el Currículo, las relaciones de poder y la hegemonía; el currículo en Educación Rural como instrumento de contrahegemonía y presentamos experiencias de currículo y praxis pedagógica en las escuelas en el campo que son consistentes con los principios de la Educación Rural.
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