PLAN DE ESTUDIO Y (DE)COLONIALIDAD

indicios decoloniales en las carreras de licenciatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v15i1.62761

Palabras clave:

Plan de estudio, Decolonialidad, Licenciaturas

Resumen

El plan de estudio esta históricamente marcado por la colonialidad, es decir, las formas de entender las diferencias construidas en el periodo colonial se mantienen y se actualizan en el plan de estudio, pero también hay indicios de descolonización. Este articulo, resultado de una investigación con apoyo del CNPq, se sitúa en ese contexto y tiene como objetivo discutir señales decoloniales en los programas de estudio a partir de percepciones de estudiantes de diferentes carreras de licenciaturas. Para la producción de los datos, se realizaron entrevistas semiestructuradas con varios estudiantes de licenciaturas. De acuerdo al marco teórico, basado en un conjunto de autores que problematizan la colonialidad y el plan de estudio en la perspectiva crítica, el análisis fue cualitativo. Como indicios decoloniales destacamos el reconocimiento de que todos somos diferentes, la negación de que haya sujetos o grupos superiores a otros y la percepción de que la presencia de sujetos diferentes en la educación es positiva.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Ruth Pavan, Universidad Católica Dom Bosco, Brasil.

Doctor en Educación por la Universidad de Vale do Rio dos Sinos y profesor de la Universidad Católica Dom Bosco.

Citas

ANDRADE, Edson Dorneles de. O indígena como usuário da Lei: um estudo etnográfico de como o movimento da literatura indígena entende e usa a Lei nº 11.645/2008. Cadernos Cedes, Campinas, v. 39 n. 109, p. 321-356, set./dez., 2019.

BACKES, José Licínio. A construção de pedagogias decoloniais nos currículos das escolas indígenas. EccoS – Revista Científica, São Paulo, n. 45, p. 41-58, jan./abr. 2018.

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 11, p. 89-117, maio./ago. 2013.

BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p. 15-24, 2016.

BOGDAN, Robert; BIKLEN Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto-Portugual: Porto, 1995.

BRIGHENTI, Clovis Antonio. Colonialidade do poder e a violência contra os povos indígenas. Revista PerCursos. Florianópolis, v. 16, n. 32, p. 103-120, set./dez. 2015.

CANDAU, Vera Maria. Cotidiano escolar e práticas interculturais. Cadernos de Pesquisa, v.46 n.161, p.802-820, jul./set. 2016.

CANDAU, Vera Maria. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, p.240-255, jul./dez, 2011.

CANDAU, Vera Maria. Diferenças, educação intercultural e decolonialidade: temas insurgentes. Revista Espaço do Currículo, João Pessoa, v.13, n. Especial, p. 678-686, dez., 2020.

CONCEIÇÃO, Joanice Santos. Quando o assunto é sobre religiões de matriz africana: Lei 10.639∕2003. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 25, n. 45, p. 113-126, jan./abr. 2016.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

GOMES, Nilma Lino. O combate ao racismo e a descolonização das práticas educativas e acadêmicas. Revista de Filosofia Aurora, Curitiba, v. 33, n. 59, p. 435-454, mai./ago. 2021.

GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. In. BERNARDINO-COSTA, Joaze, MALDONADO-TORRES, GROSFOGUEL, Ramón. (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. p.223-246.

GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras. v. 12, n.1, p. 98-109, jan./abr., 2012.

GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, p. 115-147, mar. 2008.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: A educação como prática de liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017.

MACEDO, Elizabeth. Repolitizar o social e tomar de volta a liberdade. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.34, p. 1-15, 2018.

MALDONADO-TORRES, Nelson. Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In. BERNARDINO-COSTA, Joaze, MALDONADO-TORRES, GROSFOGUEL, Ramón. (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. p. 27-53.

MIGNOLO, Walter D. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais [online]. v. 32, n. 94, 2017.

NUNES, Simone Regina dos Reis; SALVARO, Giovana Ilka Jacinto; RABELO, Giani. Gênero, classe e raça: Representações de jovens sobre o mundo do trabalho. Psicologia Política, v. 20. n. 48. p. 433-447, 2020.

PACHECO, José Augusto. Currículo: entre teorias e métodos. Cadernos de Pesquisa, v.39, n.137, p.383-400, maio/ago. 2009.

PORDEUS, Marcel Pereira; VIANA, Rosemary de Abreu. Feminismo, Desigualdade de Gênero e LGBTfobia: a interseccionalidade das minorias no Brasil. Conhecer: Debate entre o Público e o Privado. Fortaleza, v. 11, n. 26, p. 113-131, jan./jun. 2021.

QUIJANO, Anibal. Colonialidade do podere classificação social. In. SANTOS, Boaventura de Souza. MENESES, Maria Paulo. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 84-130.

REGO, Arménio; CUNHA, Miguel Pina; MEYER Jr, Victor. Quantos participantes são necessários para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 43-57, maio/ago. 2018.

SACAVINO, Susana Beatriz. Interculturalidade e práticas pedagógicas: construindo caminhos. Educação, Santa Maria, v. 45, p. 1-18, 2020.

SAMPAIO, Simone Sobral; MENEGHETTI, Gustavo. Entre a vida e a morte: Estado, racismo e a “pandemia do extermínio” no Brasil. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 23, n. 3, p. 635-647, set./dez. 2020.

SANTOS, Boaventura de Sousa. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

TORRES, Marco Antônio; SARAIVA, Izabella Marina Martinho; GONZAGA, Rubens Modesto. Sexualidades no contexto escolar: violência ética e disputas por reconhecimento. Revista Brasileira de Educação, v. 25, p. 1.

Publicado

2022-04-30

Cómo citar

PAVAN, R. PLAN DE ESTUDIO Y (DE)COLONIALIDAD: indicios decoloniales en las carreras de licenciatura. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 1–11, 2022. DOI: 10.15687/rec.v15i1.62761. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/62761. Acesso em: 29 jun. 2024.