DE REPENTE, UNA PANDEMIA
creación curricular y resistencia colectiva como afirmación de vida
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.64595Palabras clave:
Composiciones curriculares inventivas, Resistencias colectivas, Micropolítica activa.Resumen
Era el año 2020. ¿Quién estaba preparado para enfrentar una pandemia? ¿Quién se imaginaba que de repente nos sorprenderían tantos afectos tristes? Clases presenciales suspendidas, dudas y muchas inquietudes en el día a día escolar. aprendimos? ¿Qué? ¿Se ha detenido la vida? ¡Había tantos o esto o aquello! Preferimos e…e…e… Por eso, lo invitamos a entablar relación con una investigación, que bucea entre micropolíticas activas (ROLNIK, 2015) que potencian currículos inventivos, engendrados con los signos del arte, en una escuela primaria del municipio de Serra-ES, destacando el poder colectivo de los docentes en la relación entre formas y fuerzas que atraviesan el cotidiano escolar, con la intención de producir currículos que escapen de las normas hegemónicas establecidas y afirmen la vida. Como metodología apuesta por la cartografía, siguiendo el orden del devenir. Sigue los movimientos experimentados por los docentes a través de ensamblajes en redes de conversación (CARVALHO, 2011) y problematiza los significados producidos en los procesos curriculares y sus implicaciones en los procesos de 'aprender a enseñar'. Diálogos con Deleuze y Guattari (2011, 2018), desde la perspectiva de la filosofía de la diferencia. Apuesta por 'prácticas-teorías' (ALVES, 2019) tejidas en la cotidianidad escolar y argumenta que, entre formas y fuerzas, existen procesos de resistencia y movimientos curriculares para afirmar la vida. Concluye que la composición de las prácticas curriculares, en la agencia entre cuerpos colectivos, teje rupturas con la lógica de la servidumbre y produce vida, alegría, diferencia.
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