EDUCACIÓN, EVALUACIÓN Y PERFORMATIVIDAD
efectos en los currículos, la cotidiana y la subjetividad docente
Palabras clave:
Política de evaluación; performatividad; currículums inventivos; rutinas escolares.Resumen
El artículo parte de la perspectiva de que las escuelas son espacios de efusión de saberes, significados y afectos que pretenden hegemonía en la producción de políticas de evaluación que excluyen los currículos producidos por los practicantes pensantes en la vida cotidiana en/desde las escuelas; intentan anular su contexto de vida, utilizando indicadores evaluativos para alcanzar metas y desempeño para validar la práctica docente. Comparte cómo la influencia normativa, entre la Base Curricular Común Nacional (BNCC, 2017) y las políticas de evaluación, permea la enseñanza, los planes de estudio y la vida cotidiana en la escuela. Más específicamente, analiza los intentos de centralizar y unificar los planes de estudio y la práctica docente. Destaco la fuerza inventiva de creación y experiencias curriculares que permea la escuela, donde hay vida y producción más allá de lo que se considera competencia y habilidad, por las políticas de evaluación. El gerencialismo y la performatividad son las principales tecnologías discutidas en las investigaciones que involucran los temas: política de evaluación, evaluaciones a gran escala, formación docente, currículos, vida cotidiana y educación y, con estos aspectos junto con el aporte teórico-metodológico de Ball (2012), Macedo. (2014), Alves (2012), Carvalho (2013) y Foucault (1977) pretendemos cambiar pensamientos y componer otras posibilidades de estudio e investigación, ya que sólo la fuerza del colectivo puede desestabilizar los intentos de rigidez en el espacio escolar.
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Citas
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