POR UN CIBERCURRÍCULO UBICUO PARA ESCUELAS Y UNIVERSIDADES QUE SE QUIERE SEA NÓMADE
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v18i1.72080Palabras clave:
Cibernética, Tecnologías de la Información y las Comunicaciones, Actualización CurricularResumen
Desde la concepción de la cibercultura como un fenómeno técnico, en un espacio/tiempo lleno de tecnologías de lenguaje hipermedia y movimiento sociocultural con implicaciones para la relación con el conocimiento, con el mundo, con los demás y con nosotros mismos; Abordaremos las tecnologías digitales como la base del aprendizaje ubicuo en la era de la movilidad. Nuestra pregunta guía implica la pregunta: ¿cómo hacer que el aula sea interactiva con estudiantes organizados en filas, enmarcados por paredes físicas, basados en planes de estudio organizados en materias jerárquicamente aisladas? Con base en este supuesto, presentamos una muestra de estudios de posgrado en Tocantins para reflejar la conexión continua en los ciberespacios de hipermovilidad y (des)territorializar el currículo prescriptivo oficial centrado en la disciplinarización del conocimiento, imaginando un cibercurrículo generativo y omnipresente (que se difunde, fácilmente). se infiltra o penetra en algo o alguien), un currículum cibernético omnipresente para escuelas y universidades que quieren ser nómadas.
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