Menstruação e pobreza menstrual, precisamos falar sobre isso!
Experimentações didáticas no Programa Residência Pedagógica
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2023v32n1.64955Palabras clave:
Enseñanza de Ciencias, Formación de Profesores, Cuerpo HumanoResumen
Conscientes de la relevancia de la enseñanza contextualizada de Biología, trazamos como objetivo principal de este trabajo analizar y discutir las situaciones de enseñanza vivenciadas a lo largo de la llegada del sistema reproductor femenino a partir de actividades que, además de la morfología/fisiología, problematizan cuestiones de lo cotidiano de los alumnos, tales como mitos y tabús relacionados a la menstruación, pobreza menstrual y a la imposición de padrones corporales. Las actividades fueron desarrolladas en el ámbito del Programa Residencia Pedagógica (PRP) en una escuela pública con alumnos de 9º año de la Ensseñanza Fundamental. Fue posible observar que los estudiantes sustentan y manifiestan algunas creencias y tabús a respecto de la menstruación y nunca habían oído hablar de la pobreza menstrual. Algunos están de acuerdo que la menstruación es algo vergonzante y que deja la mujer impura y fueron unánimes en afirmar que la tensión pré-menstrual deja las mujeres más estresadas. Delante de estos resultados se evidencia la importancia de trabajar esos temas en las escuelas para problematizar las interdicciones impuestas a los cuerpos que menstruan y al mismo tiempo, delante de la pobreza menstrual, fomentar la creación de políticas públicas y promoción de acciones puntuales que puedan reducir los casos de evasión escolar durante el período menstrual.
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