CURRÍCULOS E POÉTICAS COTIDIANAS
artes como criações de resistências e (re)existências 'dentrofora' das escolas
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i3.68480Palavras-chave:
Currículos, Criações com as artes, Poéticas cotidianasResumo
Esta conversa-artigo resulta dos estudos com os cotidianos e encontros diversos com as artes e as dimensões éticas, estéticas, poéticas, políticas proporcionadas pelos encontros, narrativas, e afetações a partir das inúmeras redes educativas que formamos e que nos formam. Para problematizar os currículos ‘dentrofora’ dos ‘espaçostempos’ escolares, a metodologia de pesquisa aqui apresentada se baseia na potência das conversas como mobilização do pensamento, das criações, de deslocamentos de nós mesmos e de um ‘fazerpensar’ docente que ousa desejar e criar ao resistir, (re)existir e experimentar novas versões de mundo e outras configurações curriculares e poéticas cotidianas. No decorrer destas páginas traremos o pensamento acerca das artes, das imagens e dos sons como acontecimentos, aqueles que se dão em movimentos nômades de deslocamentos, apropriações e agenciamentos outros de ‘sentirpensaragir’. Por fim, a estrutura em disciplinas, imposta pela Modernidade e marcada por dicotomias, também será colocado em conversa neste artigo, já que as criações curriculares com as artes atravessam e sacodem os documentos normativos e a construção linear e hegemônica dos saberes.
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