Políticas e discursos de formação docente: a produção cotidiana de sentidos do 'Ser-Professor'
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v3i2.9663Resumo
O artigo provém de pesquisa que parte da compreensão de que assumimos e modificamos padrões que nos chegam de diversas formas e por meio de diferentes interlocuções na produção ordinária de nossos modos de compreender e Ser professor (Certeau, Maffesoli, Pais, Pereira). Trabalhamos com essa ideia para dialogar com as políticas de formação docente, nos textos que as definem e nos sentidos que assumem nos diferentes cotidianos de formação. O objetivo é compreender como se tecem diferentes formas de compreensão do Ser professor, presentes nas políticas nacionais e locais, seus diversos matizes específicos a esses contextos e as produções individuais de certa professoralidade, tecendo culturas de Ser professor produzidas nos e por esses diversos contextos. Para tanto, recorremos às contribuições de Ball (2001) acerca das políticas globais e suas relações com as políticas locais, bem como ao conceito do ciclo de políticas (BALL e BOWE, 2002). O uso do termo cultura apoia-se em Cevasco (2001), que o expressa com base nos trabalhos de Raymond Williams. A pesquisa desenvolve-se em cursos de licenciatura: Pedagogia, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Artes Visuais e História, em uma universidade privada do estado (RJ).Downloads
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