PRÁCTICAS POLÍTICAS INCLUSIVAS EN LA EDUCACIÓN INFANTIL
el juego como resistencia e invención de mundos
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i3.68464Palabras clave:
Infancia, Aprendizaje, EquidadResumen
Se presentan problematizaciones basadas en prácticas inclusivas en el contexto educativo de un Centro Municipal de Educación Parvularia de la ciudad de Serra, en el Estado de Espírito Santo, Brasil. Su objetivo es visibilizar y debatir las posibilidades de conversaciones entre la educación infantil, los cuidados, la realidad social, el aprendizaje y el bienestar de los niños; en un momento en el que hay un aumento creciente en el número de niños llamados, en este momento, atípicos. Investiga desde redes de conversaciones e investigaciones con la vida cotidiana; modos de resistencia como experimentación estética de infancias vivas en su máxima potencia en el contexto escolar. Teje aproximaciones con las intercesiones teóricas de Deleuze, Freire, Kohan, entre otros que ayudan a tejer la educación como invención de mundos y resistencia. Apuesta por composiciones afectivas, basadas en una escucha atenta y sensible a las infancias y a los contextos vividos con la vida cotidiana escolar, en la invención de mundos posibles que puedan afirmar la vida y el aprendizaje como fuerza, frente a las vulnerabilidades sociales.
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