PRÁCTICAS POLÍTICAS INCLUSIVAS EN LA EDUCACIÓN INFANTIL

el juego como resistencia e invención de mundos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v16i3.68464

Palabras clave:

Infancia, Aprendizaje, Equidad

Resumen

Se presentan problematizaciones basadas en prácticas inclusivas en el contexto educativo de un Centro Municipal de Educación Parvularia de la ciudad de Serra, en el Estado de Espírito Santo, Brasil. Su objetivo es visibilizar y debatir las posibilidades de conversaciones entre la educación infantil, los cuidados, la realidad social, el aprendizaje y el bienestar de los niños; en un momento en el que hay un aumento creciente en el número de niños llamados, en este momento, atípicos. Investiga desde redes de conversaciones e investigaciones con la vida cotidiana; modos de resistencia como experimentación estética de infancias vivas en su máxima potencia en el contexto escolar. Teje aproximaciones con las intercesiones teóricas de Deleuze, Freire, Kohan, entre otros que ayudan a tejer la educación como invención de mundos y resistencia. Apuesta por composiciones afectivas, basadas en una escucha atenta y sensible a las infancias y a los contextos vividos con la vida cotidiana escolar, en la invención de mundos posibles que puedan afirmar la vida y el aprendizaje como fuerza, frente a las vulnerabilidades sociales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Maria Riziane Costa Prates, Universidad Vila Velha, Brasil.

Doctor en Educación por la Universidad Federal de Espírito Santo y Profesor de la Universidad Vila Velha.

Marcia Marques Teixeira, Ayuntamiento de Serra, Brasil.

Licenciada en Pedagogía por el Centro Universitário Estácio Ribeirão Preto y profesora de la Rede Municipal da Serra.

Camila Junca Stefenon, Universidad de Vila Velha, Brasil.

Licenciado en Derecho por la Universidade Vila Velha.

Citas

AMARAL, Lígia Assumpção. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: AQUINO, Júlio Groppa (org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e Práticas. São Paulo, Summus Editorial, 1998.

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

BRASIL. Lei n. 9.394. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Ministério da educação. Secretaria de Educação Especial, Brasília, 2008.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/ Lei/L13146.htm>. Acesso em: 31 out. 2023.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação. PNEE: Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida/ Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação – Brasília; MEC. SEMESP. 2020. 124p.

CARVALHO, Janete Magalhães. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis, RJ: DP ET Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008.

COUTO, Mia. E se Obama fosse africano? E outras intervenções. Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 103-4.

DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Tradução Luiz Orlandi, Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1988, 1ª edição, 2ª edição, 2006.

DELEUZE, Gilles. Proust e os signos; tradução de Antônio Carlos Piquet e Roberto machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Editora Escuta, 1998.

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vividas. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.) Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 50 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 24ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno incluído na educação básica: avaliação e permanência. São Paulo: Cortez, 2013.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

KOHAN, Walter Omar. Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

MELLO, Thiago de. Os Estatutos do Homem (Ato Institucional Permanente), 2006. A Carlos Heitor Cony. Disponível em: < https://www.pensador.com/frase/NTIwNTA5/>. Acesso em 30 out. 2023.

PRATES, Maria Riziane Costa. Políticas de amizade e alegria nos currículos e formação de professores da educação infantil. 1.ed. – Curitiba: Appris Editora, 2020.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

PRATES, M. R. C.; TEIXEIRA, M. M.; STEFENON, C. J. . PRÁCTICAS POLÍTICAS INCLUSIVAS EN LA EDUCACIÓN INFANTIL : el juego como resistencia e invención de mundos. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 16, n. 3, p. 1–12, 2023. DOI: 10.15687/rec.v16i3.68464. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/68464. Acesso em: 18 dic. 2024.