LEY Y ORDEN

efectos de los significados reaccionarios y conservadores para el currículo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n1.46088

Palabras clave:

Política Curricular, Efectos Sensoriales, Demandas Conservadoras

Resumen

Se pueden percibir diferentes demandas y disputas en los más variados contextos del campo educativo. También se diferencian las concepciones teórico-metodológicas de la investigación en educación. En un enfoque discursivo, no esencialista, desde el que hemos participado en el debate curricular, rechazamos un fundamento esencial y / o último de lo social. Así, las demandas y / o demandas diferenciales se reconocen como flujos culturales, así como efectos de poder, una vez producidos en el espacio-tiempo abierto de la enunciación, en el que el contexto es relevante para la comunicación, pero nunca se dará como significado. de la totalidad para ser desvelado y simplemente transmitido como un cálculo. Así, buscamos contribuir al debate en el campo del currículum, entendido como una práctica cultural siempre ambivalente, en la que “lo mismo y el Otro” se articulan iterativamente en la lucha por el sentido. Considerando el enfoque, buscamos lo que está en juego en algunas disputas políticas actuales, específicamente, en el contexto de la enunciación curricular articulada por propuestas reaccionarias y conservadoras. Para ello, proponemos la lectura de tres proyectos de ley, que apuntan a cambios audaces en el campo: la educación religiosa como solución a los problemas de la educación; el creacionismo como contenido didáctico en las escuelas; la criminalización de los docentes por acoso ideológico. Al discutir los proyectos, esperamos contribuir al debate, explicando algunas reediciones discursivas y las estrategias que ponen en juego, como la libre hibridación de los más variados discursos, incluidos los del ámbito educativo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

William de Goes Ribeiro, Universidad Federal Fluminense, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Federal de Rio de Janeiro y Profesora Adjunta de la Universidad Federal de Rio de Janeiro.

Sheila Aparecida da Mota Pereira, Secretaría de Educación Municipal de Angra dos Reis, Brasil.

Licenciada en Pedagogía por la Universidade Federal Fluminense. Pedagoga y Docente de la Secretaría Municipal de Educación de Angra dos Reis.

Citas

APPADURAI, Ajur. O medo ao pequeno número: ensaio sobre a geografia da raiva. Trad. Ana Goldberger. São Paulo: Iluminuras; Itaú Cultural, 2009.

APPLE, Michael W. Educando à direita: mercados, padrões, deus e desigualdade. Trad. de Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

BHABHA, Homi. Nuevas minorias, nuevos direitos: notas sobre cosmopolitismos vernáculos. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2013.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 05 Set. 2016.

BRASIL. Projeto de Lei 309/2011. Altera o art. 33 da Lei n.º 9.394/96, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas redes públicas de ensino do país. Câmara dos Deputados Federais, Brasília, DF. Disponível: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=1BEE6981F355FF9A899F51A509BACEC3.proposicoesWebExterno1?codteor=838509&filename=PL+309/2011. Acesso em: 21 maio 2017.

BRASIL. Projeto de Lei 1411/2015. Tipifica o crime de Assédio Ideológico e dá outras providências.. Câmara dos Deputados Federais, Brasília, DF. Disponível em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1330054&filename=PL+1411/2015. Acesso em: 21 maio 2017.

BRASIL. Projeto de Lei 5336/2016. Acrescenta um parágrafo 10 ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências, para incluir a “Teoria da Criação” na base curricular do Ensino Fundamental e Médio. Câmara dos Deputados Federais, Brasília, DF. Disponível em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1459211&filename=PL+5336/2016 >. Acesso em: 21 maio 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta encaminhada ao Conselho Nacional de Educação. Terceira versão (consulta pública). Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacaopdf. Acesso em: 25 abr. 2017.

BURBULES, Nicholas C. Uma gramática da diferença: algumas formas de repensar a diferença e a diversidade como tópicos educacionais. In: GARCIA, R. L.; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (orgs.). Currículo na contemporaneidade: Incertezas e desafios. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2012, p. 175-206.

CIAVATTA, Maria. Resistindo aos dogmas do autoritarismo. In: FRIGOTO, Gaudêncio. (Org). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2017, p. 07-15.

CUNHA, Luiz. Antônio. - O Sistema Nacional de Educação e o ensino religioso nas escolas públicas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 34, núm. 124, pp. 925-941, julho-setembro, 2013.

DERRIDA, Jacques. Limited INC. Trad. Constança Marcondes Cesar. Campinas, SP: Papirus, 1991.

LACLAU, Ernesto. A. Razão Populista. Trad. Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Três Estrelas, 2013.

LACLAU, Ernesto A.; MOUFFE, Chantau. Hegemonia e Estratégia Socialista. São Paulo: Intermeios; Brasília: CNPq, 2015.

LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas (UnB), Brasília, v. 21, p. 445- 466, 2015.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, Elizabeth. Por uma política da diferença. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 128, p. 327-356, maio / ago. 2006.

LOPES, Alice Casimiro. Como a diferença passa do centro à margem nos currículos: o exemplo dos PCN. Educação & Sociedade, Campinas, p.87-109, 2009.

LOPES, Alice Casimiro. Currículo, cultura e diferença. In: LOPES, A.C.; ALBA, a. (Org). Diálogos Curriculares entre Brasil e México. 1. ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014, p. 83-101.

LOPES, Alice Casimiro. As demandas conservadoras do movimento escolar sem partido e a base nacional curricular comum. Educação & Sociedade, Campinas, v. 38, n. 2, p.507-524, 2017.

LOPES, Alice Casimiro. Repolitizar o social e tomar de volta a liberdade. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.34, p.1-15, 2018.

MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Cadernos PENESB. Niterói: EdUFF, 2004, p. 17-34.

PIERUCCI, Antônio Flávio. Ciladas da Diferença. São Paulo: Editora 34, 1999.

RIBEIRO, William de Goes. Remobilizando a pesquisa com o pós-estruturalismo: quando a diferença faz toda diferença. Currículo sem fronteiras, v.16, n.3, p.542-558, set/dez.2016.

RIBEIRO, William de Goes. Currículo, subjetivação e políticas da diferença: um diálogo com Homi Bhabha. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 22, n. 3, p. 576-597, set./dez. 2017.

RIBEIRO, William de Goes; CRAVEIRO, Clarissa Bastos. Precisamos de uma Base Nacional Curricular Comum? Linhas Críticas, v. 23, n. 50, p. 51-69, 2017.

Publicado

2021-03-24

Cómo citar

RIBEIRO, W. de G.; PEREIRA, S. A. da M. LEY Y ORDEN: efectos de los significados reaccionarios y conservadores para el currículo. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 1–16, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n1.46088. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/46088. Acesso em: 17 jul. 2024.