UTONOMÍA E INNOVACIÓN CURRICULAR
resistir, repensar y traspasar fronteras
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.65494Palabras clave:
Autonomía curricular, Innovación, Resistencia colectiva, Aprendizaje significativoResumen
El texto se centra en el debate sobre las teorías y políticas educativas, argumentando que petenden controlar los pensamientos y prácticas que se desarrolan en las escuelas, en una suerte de colonización epistemológica y ontológica de los sujetos. Proponemos, a partir de la discusión teórica fundamentada en lá revisión bibliográfica interpretativa, anclados en supuestos curriculares críticos y poscríticos y en nuestra práctica pedagógica, reflexionar sobre la posibilidad de (re)construcción del sujeto a partir de la creación de espacios de resignicaciones, posibilitando otras formas de lucha por la construcción de la autonomía, propiciando una educación com tintes emancipadores y transformadores. Argumentamos que el intento de cerrar el currículo, assumiendo la posinilidad de control, tiende a perder fuerza frente a las demandas contextuales y ontológicas, lo que reitera la defensa de la necesidad de resistencia innovadora y cuestionamiento frente a dictados exógenos por parte de docentes y de un currículo con la insignia de la diversidad, cuya significación tiene la fuerza de extrapolar márgenes e ir en busca de una isla aún desconocida. El texto espera contribuir, estimulando reflexiones más aventureras, reafirmando la hegemonia de la escuela, como verdadero espacio de resignicaciones y centro de decisión de las reglas del juego curricular.
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