MUJERES NEGRAS Y MATERNIDAD EN LA UNIVERSIDAD: ESTUDIO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2021v30n3.59842Palabras clave:
Gênero, Maternidade, UniversidadeResumen
El presente trabajo se centra en contribuir a reflexionar sobre cómo la maternidad atraviesa la vida de
una mujer y cómo esto afecta la vida de la madre estudiante. El ingreso a la educación superior
representa un hito en el inicio de la vida adulta, pero ¿cómo vive una mujer esta etapa, luego de la
llegada de sus hijos? A continuación, presentamos la trayectoria de vida de una mujer negra y madre,
enfocándonos en cómo se construyeron sus percepciones de la maternidad en su infancia, cómo vive la
maternidad y cómo es ingresar y permanecer en la educación superior. El objetivo general de esta
investigación es comprender cómo las posiciones en relación a la maternidad permean la trayectoria de
vida de una mujer negra, madre y alumna y se reflejan en su trayectoria académica y vivencias
personales. El análisis de los resultados se realizó en busca de los significados construidos por la
participante a lo largo de su trayectoria y que emergieron a través de la narrativa de la entrevistada.
Finalmente, se pudo observar que los espacios públicos no fueron diseñados para cuerpos negros,
madres e hijos, y que esto es resultado de un proceso que por mucho tiempo los limitó al espacio
doméstico.
Descargas
Citas
AKOTIRENE, C. O que é interseccionalidade? Coordenação Djamila Ribeiro. Belo
Horizonte: Letramento, Justificando, 2018.
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno, 1985.
DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016.
BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.
CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2017.
FEDERICI, S. Calibã e a Bruxa: Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo:
Editora Elefante, 2017.
FEDERICI, S. O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista.
Tradução: Coletivo Sycorax, São Paulo: Elefante, 2019.
GALVÃO, L. Mãe solteira não. Mãe solo! Considerações sobre a maternidade, conjugalidade
e sobrecarga feminina. Revista Direito e Sexualidade, v. 1, n. 1, 2020.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: SILVA, L. A. et al. Movimentos
sociais urbanos, minorias e outros estudos. Ciências Sociais Hoje, Brasília, ANPOCS n. 2, p.
-244, 1983.
HALASI, F. S. et al. A mulher brasileira contemporânea e a maternidade da culpa.
Dissertação (Mestrado em Psicologia). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, 2018.
HENRIQUES, C. S. Mulher, universitária, trabalhadora, negra e mãe: a luta das alunas mães
trabalhadoras negras pelo direito à educação superior no Brasil. Universidade e Sociedade,
v. XVII, p. 171-191, 2016.
HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos
de pesquisa, v. 37, n. 132, p. 595-609, 2007.
HOOKS, B. Vivendo de amor. In: Geledés, 2010, s/p. Disponível em:
https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/. Acesso: 12/02/2021.
LÍDIA, L. B. G. Mulher, mãe e universitária: desafios e possibilidades de conciliar a
maternidade à vida acadêmica. Dissertação (Mestrado em Terapia Ocupacional). João Pessoa:
Universidade Federal da Paraíba, 2020.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2004.
MELO, H. P.; CONSIDERA, Cláudio Monteiro; SABBATO, Alberto Di. Os Afazeres
Domésticos Contam!. Economia e Sociedade, v. 31, p. 168-185, 2007.
NUNES, C.; SILVA, L. M. N. Acesso e permanência na educação superior x exercício da
maternagem: entre trajetórias, representações e exigibilidade de políticas estudantis. Direito
UnB, n. 4, p. 41-79, 2020.
O'REILLY, A. Motherhood Hall of Fame – keynote speech, 2014. Disponível em
https://motherhoodfoundation.files.wordpress.com/2015/05/procreate_andrea_oreilly_july_1_
pdf. Acesso em 17 de março de 2021.
O'REILLY, A. Matricentric feminism: Theory, activism, and practice. Toronto: Demeter
Press, 2016.
PEREIRA, L. C.; ANDRADE, L. F. A mulher e a maternidade: as mudanças subjetivas
percebidas na mulher após a maternidade. Revista Brasileira de Ciências da Vida, v. 6, n. 1,
REIS, P. As narrativas na formação de professores e na investigação em educação. Nuances:
estudos sobre Educação, p. 17 - 34, 2008.
RIBEIRO, D. Feminismo negro para um novo marco civilizatório. Sur 24, v. 13 n. 24, p. 99 -
, 2016.
RICH, A. Of woman born: Motherhood as experience and institution. Nova Iorque/Londres:
W W Norton & Company, 1995.
SANTOS, G. S. Eu, Nega Fya e a solidão da mulher preta. Revell Revista de Estudos
Literários da UEMS, v. 1, n. 24, p. 351-374, 2020.
SAIÃO, Déborah Toméh. Pequenos homens, pequenas mulheres? Meninos, meninas?
Algumas questões para pensar as relações entre gênero e infância. Pro-Posições, v. 14, n. 3,
p. 67-87, 2003.
SANTOS, João Paulo Lopes; MOREIRA, Nubia Regina. Entre raça e gênero: significado das
cotas raciais para universitárias negras. Série-Estudos-Periódico do Programa de PósGraduação em Educação da UCDB, p. 77-100, 2019.
SCAVONE, Lucila. A maternidade e o feminismo: diálogo com as ciências sociais.
Cadernos Pagu, n. 16, p. 137-150, 2001.
SOUZA, F. Pode a subalterna falar? Breve crítica à ciência “sem corpo” e a defesa de outras
epistemologias para entendermos o mundo. Revista Contraponto, v. 6, n. 2, p. 85-92, 2019.
TARDIN, E. B.; BARBOSA, M. T.; LEAL, P. C. A. Mulher, trabalho e a conquista do espaço
público: reflexões sobre a evolução feminina no Brasil. Revista Transformar, n. 7, p. 119-
, 2015.
VÁZQUEZ, G. Maternidade e Feminismo: notas sobre uma relação plural. Revista Trilhas
da História, v. 3, n. 6, p. 167-181, 2014.
ZANELLO, V. Saúde Mental, Gênero e Dispositivos: Cultura e Processos de Subjetivação.
Curitiba: Appris, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Temas em Educação
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
. Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licença Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (p. Ej., Publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver O Efeito do Acesso Livre).