LOS COTIDIANOS, SUS VIVENCIAS Y CIRCULACIONES EN EL ‘ADENTROAFUERA’ DE LAS REDES SOCIALES
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v17i2.70399Palabras clave:
Artefactos Tecnológicos, Currículos Cotidianos, Redes Sociales, InstagramResumen
Las experiencias cotidianas son diversas. La búsqueda de creaciones curriculares desarrolladas por los profesionales de la escuela (Certeau, 1994), ante las innumerables posibilidades de creaciones curriculares, es un horizonte inspirador. Esta perspectiva está profundamente entrelazada con lo que vamos a contar aquí, donde ‘verescucharpensar’ resuena como una invitación a crear currículos que respeten la diversidad y sean, en la medida de lo posible, más participativos. Teniendo en cuenta que actualmente los niños y jóvenes en edad escolar utilizan cada vez más las redes sociales, lo que antes podía ser sólo una opción a utilizar por las instituciones, ahora se ha convertido en una forma natural de crear más conexiones con alumnos, profesores y cuidadores. Es importante pensar que nuestra vida social y escolar impregna muchos movimientos culturales. Investigar la vida cotidiana nos permite, de alguna manera, comprender la complejidad de la realidad de las muchas redes educativas que formamos y que nos forman. Según esta perspectiva, decidimos navegar por Instagram, una de las redes sociales más utilizadas por la sociedad en general, con la intención de 'versentirpensar' a los profesores que utilizan esta interfaz como una herramienta para la circulación científica y la difusión de sus 'prácticasteoríasprácticas' en el proceso de 'conocimientosignificados'.
Descargas
Métricas
Citas
ALVERNAZ, Aline; SANTOS, Edméa. Instagram Como Ambiente Virtual de Aprendizagem na Formação de Professores na Cibercultura. Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos, [S. l.], v. 5, n. 09, p. 35–52, 2023. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/rieja/article/view/15605. Acesso em: 1 jun. 2024.
ALVES, Nilda. Trajetórias e redes na formação de professores. Rio de Janeiro. DP&A, 1998.
ALVES, Nilda. “Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas”. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; ALVES, Nilda. (Orgs.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 13-38.
ALVES, Nilda. Sobre as redes educativas que formamos e que nos formam. In: ALVES, Nilda. Práticas pedagógicas em imagens e narrativas – memórias de processos didáticos e curriculares para pensar as escolas hoje. São Paulo: Cortez, 2019. p. 115-133.
ALVES, Nilda; FERRAÇO, Carlos Eduardo. Conversas em redes e pesquisas com os cotidianos: a força das multiplicidades, acasos, encontros, experiências e amizades. In: SAMPAIO, Carmen S.; RIBEIRO, Tiago; SOUZA, Rafael de (Orgs.). Conversa como metodologia de pesquisa – Por que não? Rio de Janeiro: Ayvu, 2018. p. 55-63.
ALVES, Nilda; ANDRADE, Nívea; CALDAS, Alessandra Nunes. Os movimentos necessários às pesquisas com os cotidianos – após muitas ‘conversas’ acerca deles. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SÜSSEKIND, Maria Luiza; PEIXOTO, Leonardo (orgs.). Estudos do Cotidiano, currículo e formação docente: questões metodológicas, políticas e epistemológicas. Curitiba: CRV, 2019. p. 19-35.
ALVES, Nilda. Sobre as redes educativas que formamos e que nos formam. In: ALVES, Nilda. Práticas pedagógicas em imagens e narrativas – memórias de processos didáticos e curriculares para pensar as escolas hoje. São Paulo: Cortez, 2019. p. 115-133.
CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2014.
COUTO JUNIOR, Dilton Ribeiro; AMARO, Ivan; TEIXEIRA, Marcelle Medeiros; RUANI, Ruann Moutinho. Do face a face às dinâmicas comunicacionais em/na rede: a conversa online como procedimento metodológico da pesquisa em educação. Revista Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 25, n. 1, p. 109-130, jan./abr. 2020.
COUTO JUNIOR, Dilton Ribeiro; TEIXEIRA, Marcelle Medeiros; MADDALENA, Tania Lucía; SOARES, Reginaldo Rosa. Por que pesquisa online não é pesquisa remota emergencial? Particularidades e potencialidades investigativas na cibercultura. In: OSWALD, Maria Luiza Magalhães Bastos; FERNANDES, Adriana Hoffmann; SILVA, Dagmar de Mello e; COUTO JUNIOR, Dilton Ribeiro; FERREIRA, Helenice Mirabelli Cassino. Metodologias de pesquisa online: investigando em/na rede com o outro. Rio de Janeiro: Editora Ayvu, 2023. p. 404-429.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2007.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. O currículo como criação cotidiana. Rio de Janeiro: Faperj, 2012.
PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele. A arquitetura e os sentidos. 1a edição, Porto Alegre, Bookman, 2011.
SANTOS, Edméa. Pesquisa-formação na cibercultura. Teresina: EDUFPI, 2019.
SOARES, Conceição. SANTOS, Edméa. Artefatos tecnoculturais nos processos pedagógicos: usos e implicações para os currículos. In: ALVES, Nilda. LIBÂNEO, José Carlos (Orgs.). Temas de pedagogia –diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012. p. 308 – 330.
UNESCO. Relatório de monitoramento global da educação. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000373721_por Acesso em: 25 mai. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Espacio del Curriculum
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Al enviar un artículo a la Revista Espacial Curricular (REC) y tenerlo aprobado, los autores acuerdan asignar, sin remuneración, los siguientes derechos a la Revista Espacial Curricular: derechos de primera publicación y permiso para que REC redistribuya este artículo. artículo y sus metadatos a los servicios de indexación y referencia que sus editores consideren apropiados.