EL CURRICULUM, EL TIEMPO Y LAS REDES SOCIALES
¿lugares de afecto o aceleración de la vida?
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v17i2.71306Palabras clave:
Curriculum, Redes Sociales, TiemposResumen
Esta propuesta de dossier temático pretende discutir los modos y maneras que se producen en los vacíos y fisuras de los currículos que circulan en las escuelas, ante la aceleración del mundo, la fragmentación de la atención y los intereses que se van acostumbrando a los tiempos de las redes sociales. ¿Cuáles son las fugas de las creaciones curriculares que elaboran los practicantes escolares (Certeau, 1994), frente a un tiempo que parece acortarse cada vez más o sólo para gustos? Pensar el currículo desde otra temporalidad significa desconfigurar una formación que durante mucho tiempo se consideró ideal, es decir, un modelo eurocéntrico de pensar-hacer-saber la educación como espacio de temporalidad.
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