LA REFORMA DE LA ESCUELA SECUNDARIA Y SUS CONSECUENCIAS

qué piensan los profesores de sociología?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2018v2n11.36073

Palabras clave:

Enseñanza de la sociología, Reforma de la Escuela Secundaria, Habitus

Resumen

La “Reforma de la Escuela Secundaria” ha generado un polémico debate con diferentes sectores de la sociedad, aunque su implementación no ha sido plenamente implementada. En cuanto a la Sociología, la pérdida de su obligatoriedad ha sido discutida en varios foros y eventos científicos, aunque los análisis aún son muy incipientes en este momento. En este trabajo, nuestro objetivo es analizar cómo los profesores de Sociología evalúan la Reforma de la Escuela Secundaria, lo cual fue realizado a través de entrevistas semiestructuradas e interpretadas con base en teorías disposicionalistas. Existe una amplia crítica a la Reforma, y ​​una preocupación más amplia por la formación de los jóvenes en el bachillerato, en la que la enseñanza de la Sociología sería un elemento fundamental para asegurar la formación crítica, de tal manera que la La pérdida de la naturaleza obligatoria de esta disciplina es evaluada como un revés por estos maestros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Amurabi Oliveira, Universidad Estatal de Santa Catarina, Brasil.

Doctora en Sociología por la Universidad Federal de Pernambuco y Profesora de la Universidad Federal de Santa Catarina.

Willian Binsfeld, Universidad Federal de Santa Catarina, Brasil.

Graduado en Ciencias en la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC) y Beca de Iniciación Científica.

Tayná Trindade, Universidad Estatal de Santa Catarina, Brasil.

Estudiante de licenciatura en Ciencias en la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC) y Beca de Iniciación Científica.

Citas

APPLE, Michael. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. São. Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.

BOURDIEU, Pierre. Compreender. In: ______ (Org.). A Miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 693-732.

BOURDIEU, Pierre. O senso prático. Petrópolis: Vozes, 2009.

BOURDIEU, Pierre. Questões de Sociologia. Lisboa: Margens 47, 2003.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas. Campinas: Papirus, 1996.

BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. O Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1999.

BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis: Vozes, 2008.

CUNHA, Luiz Antônio. Ensino médio: atalho para o passado. Educ. Soc., v. 38, nº. 139, p.373-384, abr.-jun., 2017

FERREIRA, Eliza Bartolozzi; SILVA, Monica Ribeiro. Centralidade do ensino médio no contexto da nova “ordem e progresso”. Educ. Soc., v. 38, nº. 139, p.287-292, abr.-jun., 2017

KRAWCZYK, Nora. O ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2009.

LAHIRE, Bernard. A fabricação social dos indivíduos: quadros, modalidades, tempos e efeitos de socialização. Educ. Pesqui, vol.41, n. spe, p.1393-1404, 2015.

LAHIRE, Bernard. Homem plural: os determinantes da ação. Petrópolis: Vozes, 2002.

LIEDKE FILHO, Enno, A sociologia no Brasil: história, teorias e desafios. Sociologias, v. 7, n. 14, p. 376-436, 2005.

LIMA, Jacob Carlos; CORTES, Soraya Maria Vargas. A sociologia no Brasil e a interdisciplinaridade nas ciências sociais. Civitas, v. 13, n. 3, p. 416-435, 2013.

MEUCCI, Simone. Institucionalização da sociologia no Brasil: primeiros manuais e cursos. São Paulo: Hucietec: Fapesc, 2011.

MEUCCI, Simone. Sociologia na Educação Básica no Brasil: um balanço da experiência remota e recente. Revista Ciências Sociais Unisinos, v. 51, p. 251-260, 2015.

MICELI, Sergio. Condicionantes do desenvolvimento das Ciências Sociais. In: MICELI, Sergio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. Vol. 1. São Paulo: Editora Vértice/Idesp/Finep, 1989. p. 72-110.

MORAES, Amaury Cesar. Ensino de Sociologia: periodização e campanha pela obrigatoriedade. Cadernos CEDES, v. 31, nº 85, 2011, p. 359-382.

OLIVEIRA, Amurabi. Cenários, tendências e desafios na formação de professores de Ciências Sociais no Brasil. Política & Sociedade, v. 14, n. 31, 2015.

OLIVEIRA, Amurabi. Revisitando a história do ensino de Sociologia na Educação Básica. Acta Scientiarum. Education, v. 35, n. 2, 2013, p. 179-189.

OLIVEIRA, Amurabi; OLIVEIRA, Evelina Antunes F.. Os processos de institucionalização da sociologia na Escola secundária (1890-1971). In: SILVA, Ileizi Fiorelli; GONÇALVES, Danyelle Nilin. (Org.). A Sociologia na Educação Básica. São Paulo: Annablume, 2017, p. 17-34.

OLIVEIRA, Dalila. As políticas para o ensino médio na realidade brasileira: uma agenda em disputa. Poiésis, v. 10, n.17, p.187 -198, Jan/Jun 2016.

SILVA, Ileizi L. F. O Ensino das Ciências Sociais/Sociologia no Brasil: histórico e perspectivas. In: MORAES, Amaury Cesar de (Org.). Coleção Explorando o Ensino de Sociologia. Brasilia: MEC, 2010, p. 23-31.

SPOSITO, Marília Pontes; SOUZA, Raquel. Desafios da reflexão sociológica para a análise do ensino médio no Brasil. In: KRAWCZYK, Nora (Org.). Sociologia do ensino médio: crítica ao economicismo na política educacional. São Paulo: Cortez, 2014. p. 33-62

YOUNG, Michael. Para que servem as escolas?. Educ. Soc., vol.28, no.101, p.1287-1302, 2007.

WEBER, Silke. O professorado e o papel da educação na sociedade. Campinas: Papirus, 1996.

Publicado

2018-08-31

Cómo citar

OLIVEIRA, A.; BINSFELD, W.; TRINDADE, T. LA REFORMA DE LA ESCUELA SECUNDARIA Y SUS CONSECUENCIAS: qué piensan los profesores de sociología?. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 2, n. 11, p. 249–259, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2018v2n11.36073. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/ufpb.1983-1579.2018v2n11.36073. Acesso em: 19 may. 2024.