CURRICULUM DE CARTOGRAFÍA

los niños y sus fabricaciones audiovisuales cotidianas

Autores/as

  • Rosilene Lopes de Pinho Universidad Estatal de Mato Grosso, Brasil.
  • Maritza Maciel Castrillon Maldonado Universidad Estatal de Mato Grosso, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6574-4463

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v14i3.60715

Palabras clave:

Plan de estudios, Los niños, . La vida cotidiana

Resumen

Este artículo es una invitación a pensar otros currículos, a pensar el currículo como potencia, como resistencia, como fabricaciones que mueven el ámbito escolar. Pretende problematizar las relaciones entre el espacio-tiempo escolar, el currículo y los niños, que en la inmanencia de su infancia, sus afectos con el mundo virtual, crean narrativas audiovisuales en la escuela cotidiana entre líneas de fuga y escapes. Como inspiración metodológica, utilizamos la cartografía para adentrarnos en el espacio-tiempo de una escuela pública de la ciudad de Cáceres-MT, comprender la relación entre escuela, currículo, niños e infancias y hacer resonar las bonitezas, fabulaciones y creaciones curriculares de sus pensadores-prácticos. Presentamos el resultado parcial de una investigación de maestría que siguió los movimientos y encuentros que ocurren en los espacios y tiempos escolares, que van más allá de las normas, pues muestran líneas de fuga, resistencias, huecos y escapes que hacen a la escuela, que crean currículos rizomáticos, currículos pensados-prácticos con la vida cotidiana, currículos creados por los niños que producen otros efectos y singularidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Rosilene Lopes de Pinho, Universidad Estatal de Mato Grosso, Brasil.

Licenciada en Pedagogía de la Universidad Estatal de Mato Grosso y Alumna de Maestría en Educación de la misma institución.

Maritza Maciel Castrillon Maldonado, Universidad Estatal de Mato Grosso, Brasil.

Doctor en Educación por la Universidad Federal Fluminense y Catedrático de la Universidad Estatal de Mato Grosso.

Citas

ALVES, Nilda. Redes educativas ‘dentrofora’ das escolas, exemplificadas pela formação de professores. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1195-1212, out/dez. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/08.pdf Acessado em 28- 11- 2018.

BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

CHASSOT, Attico. Educação Consciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007

CORAZZA, Sandra. Era uma vez... Quer que conte outra vez? As gentes pequenas e o indivíduo. In: GARCIA, Regina Leite (Org.). Crianças, essas conhecidas tão desconhecidas. Rio de Janeiro: Dp&a, 2002. p. 31-52. (O sentido da escola).

DELEUZE, G. O que é a filosofia? Tradução de: Bento Prado Júnior e Alberto Alonso Munoz. Rio de Janeiro: Coleção TRANS. Editora 34, 1992.

DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. São Paulo: Editora 34, 1997.

DELEUZE, Gilles. O ato de Criação. Palestra de 1987 Edição brasileira: Folha de São Paulo. trad: José Marcos Macedo, 1999.

DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

DELEUZE, G; PARNET, C. Dialogues. Paris: Flammarion. 1977.

DELEUZE, G.; PARNET, C. Diálogos. Tradução de E. A. Ribeiro. São Paulo: Editora Escuta, 1998.

DELEUZE, Gilles. GUATARRI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 2. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: 34, 1995.

DELEUZE, Gilles & GUATARRI, Félix. O que é filosofia? Rio de Janeiro, Ed. 34, 1997.

DELEUZE, G. A dobra: Leibniz e o barroco. Campinas: Papirus, 1991

DILSON, P. Soneto de aprendizado. Natal, RN, Recanto das letras, 2012.

FERNANDES, Adriana Hoffmann. Infância e Cultura: o que narram as crianças na contemporaneidade? Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

GALLO, Silvio. A orquídea e a Vespa: Transversalidade e currículo rizomático. In PEREIRA, Maria Zuleide da Costa; GONSALVES, Elisa Pereira; CARVALHO, Maria Eulina Pessoa. Currículo e contemporaneidade: questões emergentes. Campinas, Editora: Alínea, 2011.

JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem. Campinas, SP, Papirus. 1994

LARROSA, Jorge. Elogio da escola. Belo Horizonte. Autêntica. 2017

LARROSA, Jorge. Esperando não se sabe o quê. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

MACEDO, Roberto Sidnei. Atos de currículo e Formação: O príncipe provocado. In: CURRÍCULOS: Problematização em práticas e políticas. Revista Teias v. 13 • n. 27 • 67-74 • jan./abr. 2012

MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública Belo Horizonte Autêntica Editora. 2013

OLIVEIRA, Inês Barbosa. O Currículo como criação cotidiana. Petrópolis: DP et Alli, 2012ª

OLIVEIRA JR, Wenceslao Machado de. Videos, Resistencias Y Geografías Menores Lenguajes Y Formas Contemporáneas de la Resistencia Olho. Faculdade De Educação/Unicamp. Terra Livre São Paulo/SP Ano 26, V.1, n. 34 p. 161-176 Jan-Jun/2010. Disponível em: https://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/terralivre/article/viewFile/316/299

PRETTO, Nelson de Luca. Reflexões: ativismo, redes sociais e educação. Salvador: Edufba, 2013.

SANTOS, Edméa. Pesquisa – formação na cibercultura. 1ª Ed. Santo Tirso- Portugal: Printhaus, 2014

SOARES, Maria da Conceição Silva. NOLASCO, Leonardo-Silva. Diferença, Identidade e Ficção: tecer currículos em redes, narrar os cotidianos e inventar o presente. In: Currículo sem Fronteiras, v. 15, n. 3, p. 588-598, set./dez. 2015.

Publicado

2021-12-22

Cómo citar

DE PINHO, R. L.; MALDONADO, M. M. C. CURRICULUM DE CARTOGRAFÍA: los niños y sus fabricaciones audiovisuales cotidianas. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 3, p. 1–16, 2021. DOI: 10.15687/rec.v14i3.60715. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/60715. Acesso em: 16 jul. 2024.