ICONOGRAFÍA DEL TEXTO POLÍTICO-CURRICULAR
producciones y Fetiches de la Imagen Verbal
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.64420Palabras clave:
Políticas, Currículos, Imagen verbalResumen
El tema en cuestión, trata de cómo los currículos y las políticas de formación, utilizan la lectura de textos de Imágenes-Verbales, presentándolas como comprensiones y orientaciones deónticas, muchas veces configuradas y consideradas como fetiches. Desde un punto de vista crítico-cultural, el presente artículo, abarca los procesos de fetichización, desde espacio/tiempo/sentidos, en los que se origina la producción de fetiches, de manera culturalmente generativa (MACEDO, 2021). En su peculariedad, opta por entender la fetichización en las/de las políticas curriculares y formativas, vinculándolas a un acercamiento crítico, con los movimientos de simplificación totalizadora, - reiterados en estas políticas - , a partir de los textos de imagen-verbal, que, se transmiten con significativas y preocupantes repercusiones esencialistas en las instituciones de educación. Con este sentido, es que los argumentos producidos a través de este trabajo, se orientan al análisis de, como se configuran los fetiches que aparecen presentes en el texto curricular-normativo, y en su entrelazada lectura de “imagen-verbal”, (BORGES, 2001; GOMES, 2004), así como, se potencializan esencialismos e “idolatrías”. (PINAR, 2014; MACEDO, 2021).
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