POLÍTICAS CURRICULARES PARA LA FORMACIÓN DOCENTE
por subjetividades a través del conocimiento
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.66177Palabras clave:
Curriculo, Conocimiento, Curriculo Nacional para Formación de Docentes, Formación de docentesResumen
Este artículo se centra en una reflexión sobre cómo el nombre saber, aun bajo intensas y distintas críticas en el campo curricular, tiende a reafirmarse como una propiedad capaz de constituir subjetividades plenas, un sujeto docente dotado de cierta capacidad para hacer cosas en un sentido prometido. escuela/mundo. Problematiza el saber defendido en la política como algo desconocido para ser apropiado por alguien que antes no era, para que se convierta en sujeto deseado por una expectativa de estructura/control. Para abordar un posible escenario de enunciados sobre las relaciones entre saberes en la formación docente, se hace uso de aportes de la teoría del discurso de Ernesto Laclau, y del pensamiento deconstructivo de Jacques Derrida. Con estos autores tomo como principal aporte la idea de subjetivación para pensar la proyección de subjetividades políticas en las que se constituyen hegemonías en el campo curricular en sus relaciones con el campo de la formación docente. Señala que tal perspectiva tiende a descuidar las producciones contextuales que tienen lugar donde suceden esos profesores/estudiantes que no conocemos, que hacen lo que no sabemos en la escuela.
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