EXPERIMENTAR E INVENTAR MOVIMENTOS CURRICULARES POR UMA VIDA BONITA
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i2.67254Palavras-chave:
Currículos inventivos, Micropolíticas ativas, Resistências coletivasResumo
Este texto compõe uma pesquisa de mestrado que cartografa movimentos de micropolíticas ativas, em uma escola de ensino fundamental, para problematizar os movimentos curriculares inventivos que podem ser produzidos nessa relação. Dialoga com Deleuze e Guattari (2011, 2018) para pensar a educação de outro modo, na perspectiva da criação. Aposta na arte entrelaçada aos currículos como possibilidade de transportar a outros possíveis e na cartografia, como metodologia, para problematizar: que movimentos curriculares inventivos corpos coletivos podem constituir na intenção de afirmar uma vida bonita no cotidiano escolar? Argumenta que, entre formas e forças que operam no cotidiano escolar, há processos de resistência de afirmação da vida. Conclui (sempre aberto ao novo) que é possível sim apostar na escola como corpo coletivo, pois entre macro/micropolíticas, há criação de movimentos curriculares inventivos que escapam aos padrões hegemônicos instituídos e afirmam uma vida bonita no cotidiano escolar.
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