O QUE GANHAMOS, O QUE NÃO PODEMOS PERDER

criações curriculares e tecnologias nos cotidianos escolares

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.65187

Palavras-chave:

Pandemia, Ações curriculares, Cotidianos

Resumo

A pandemia pegou a todos despreparados quanto ao modo de agir em diversos momentos. Nos processos educativos, não foi diferente. Assim, esperamos que os 21 artigos aqui publicados potencializem os processos inventivos nas escolas públicas, nas universidades públicas e em outros espaços cotidianos.

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Biografia do Autor

Denize Sepulveda, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e professora da mesma instituição.

Sandra Kretli da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo e Professora da mesma instituição.

Referências

FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, 1986.

OLIVEIRA, Inês Barbosa. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

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Publicado

15-12-2022

Como Citar

SEPULVEDA, D. .; SILVA, S. K. da . O QUE GANHAMOS, O QUE NÃO PODEMOS PERDER: criações curriculares e tecnologias nos cotidianos escolares. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 1–8, 2022. DOI: 10.15687/rec.v15i3.65187. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/65187. Acesso em: 12 dez. 2024.

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