ANTI-RACIST PRACTICES IN CURRICULUM PROCESSES WITH WOMEN'S EVERYDAY EDUCATIONAL NETWORKS IN THE FORMATE RIVER BASIN
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v15i1.62873Palabras clave:
Mujeres Negras, Prácticas antirracistas, Procesos curricularesResumen
Este trabajo dialoga con las escrivivencias de una profesora investigadora, comprometida e insumisa, para evidenciar prácticas antirracistas en los procesos curriculares involucrando las cuestiones étnico raciales con las redes educativas cotidianas de mujeres que viven y luchan en defensa de la preservación del Río Formate de la municipalidad de Viana del estado de Espírito Santo. Mujeres que son profesoras, investigadoras y madres solteras y que, en su gran mayoría, son negras. De ese modo, la escritura de la investigación fue pensada, practicada y tejida conectando autoras y escritoras feministas negras, como: Sueli Carneiro, Djamila Ribeiro y bell hooks, a la literatura negra de Carolina Maria de Jesus y Conceição Evaristo, con el fin de mostrar las reexistencias femeninas delante de las opresiones patriarcales. Para tanto, tenemos como aporte metodológico los estudios con los cotidianos y las investigaciones narrativas. En lo referente a la producción de datos, utilizamos como procedimiento metodológico narrativas: narrativas ficcionales, escrivivencias, ‘imágenesnarrativas’ y diálogos amorosos con los sujetos de la historia y participantes de la investigación. Así, a partir de las narrativas de las vecinas y vecinos locales y miembros de los movimientos sociales de la localidad, fue posible problematizar las cuestiones étnico raciales. En ese sentido, destacamos la relevancia de la Ley Federal nº 10.639/03, que hizo obligatoria que la enseñanza de Historia y Cultura Africana y Afrobrasileña sea en efecto ejercida en los cotidianos escolares y en otras redes educativas para que las prácticas antirracistas ocurran en la vida cotidiana.
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