¿QUÉ DICEN LOS AUTORES SOBRE EL RACISMO?
reflexión sobre la representatividad de los negros
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.63466Palabras clave:
Currículum, representatividad, racismo, espacios de habla y escuchaResumen
Este estudio reflexiona sobre la relación entre el racismo en Brasil y el plan de estudios de las universidades, presentando casos reales de racismo. El problema es que el currículo es un reflejo social, por lo que hay un bajo número de autores negros, generando implicaciones en la representatividad. Por lo tanto, la pregunta que nos guía es: ¿cómo es posible reducir los actos racistas en las universidades, incluso con una baja representación de autores negros? Se hipotetiza que la identidad puede ser configurada/reconfigurada por la representatividad, ilustrada por los discursos antirracistas de algunos autores presentes en el currículo de los menús de los cursos de sociología, de modo que, incluso con un número bajo, proporcionan la creación de espacios de habla y escucha contra el racismo, porque permiten la emancipación. Los fundamentos están anclados en la noción de currículo de Sacristán (2000) y Silva (1998); la representatividad en Woodward (2000) y Arroyo (2015); la identidad de Hall (2003), así como la emancipación en los espacios de habla y escucha, en la perspectiva de Freire (1987). Este estudio está justificado, ya que la incidencia de los actos racistas afecta a más de la mitad de la población negra brasileña. La metodología es bibliográfica y exploratoria. El objetivo general es presentar cómo las teorías y los discursos de algunos autores ayudan a la formación de la representatividad negra. Los resultados indican que es posible emanciparse en los espacios de habla y escucha. Se espera que produzca reflexiones para combatir el racismo.
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