BASE NACIONAL CURRICULAR COMÚN Y USO DE TECNOLOGÍAS EN LA EDUCACIÓN MATEMÁTICA
discursos de reforma curricular
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n1.43640Palabras clave:
Reforma curricular, Currículum prescrito, Educacion matematica, Tecnologías digitalesResumen
Las reformas curriculares, entre otros objetivos, tienen como objetivo modificar de acuerdo con la predisposición del gobierno para la inserción laboral en la sociedad. Estos cambios contemporáneos tienen regímenes de verdades que pueden basarse en la propensión del mercado, adaptándose a las imposiciones fuera del proceso educativo, como la indicación sobre el uso de tecnologías, que pueden insertarse no maximizando el conocimiento, sino para proporcionar el dominio de la herramienta. Por lo tanto, este artículo presenta la conexión entre el proceso de implementación de la Base Curricular Común Nacional (BNCC) y sus intenciones sobre las Tecnologías Digitales (TD) para la enseñanza de las Matemáticas. La investigación se organizó según las herramientas de Foucault y el método cartográfico, según Deleuze. En cuanto a las teorías foucaultianas, se adoptaron conceptos de la genealogía del poder, como el biopoder, la biopolítica y la gubernamentalidad. Fue posible analizar la resistencia que surgió con el paso de versiones preliminares hasta su aprobación, y los intereses que podrían estar relacionados con los procesos de reforma curricular, como la orientación al mercado y el uso de tecnologías digitales, que pueden considerarse como factores esencial.
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