TENSÃO ENTRE MEMÓRIA COLONIAL E A MEMÓRIA DECOLONIAL NA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR
problematizando as heranças coloniais
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.65089Palabras clave:
La memoria colonial. Memoria decolonial. Currículo, La memoria colonial, Memoria decolonial, CurrículoResumen
Este texto tiene como base y columna argumental la ruptura con las metanarrativas epistémicas y políticas de la historia y la memoria únicas y por tanto universales generadas en y por la modernidad-colonial-capitalista-patriarcal-racista, así como la ruptura con la idea universal de ser humano, humanidad y sociedad, en consecuencia, de cultura, educación y currículo. Así, el objetivo de este artículo es mostrar que esta ruptura abre caminos para cuestionar ideas hegemónicas como la civilización, la cultura, la ciencia, el conocimiento y especialmente la historia y la memoria y sus relaciones con la educación escolar y el currículo. Siguiendo el camino de la revisión bibliográfica, vinculada a la investigación cualitativa, proponemos un diálogo sobre estas rupturas, entendiéndolas como esenciales para la reconstrucción-producción de currículos decoloniales. Nos apoyamos en las epistemologías del Sur, especialmente en los estudios poscoloniales y decoloniales. En esta dirección, entendemos que el desvelamiento de la Memoria Colonial permitiría la construcción de la Memoria Decolonial como elemento fundante de los currículos y su materialización en la escuela, contribuyendo así al desmantelamiento de las herencias coloniales, aún presentes en los currículos.
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