SENTIDOS DEL PROFESOR EN LAS POLÍTICAS DE FORMACIÓN CONTINUA PARA LA ALFABETIZACIÓN
el contexto discursivo de su surgimiento
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n1.50695Palabras clave:
Perfil del professor, Currículum, Formación del profesoradoResumen
En este artículo reflexiono sobre las contribuciones de las contribuciones teóricas posfundacionales a la investigación sobre el maestro y su educación, compartiendo así otras posibilidades epistemológicas para investigar estos objetos. Traigo resultados parciales de una investigación, guiada por la Teoría del Discurso de Ernesto Laclau y Chantal Mouffe y sus apropiaciones en el campo del plan de estudios por Lopes y Macedo e Oliveira, de los sentidos de un maestro de alfabetización basado en el Programa Nacional de Alfabetización en la Edad Adecuada (PNAIC) . De esta manera, cuestiono las perspectivas fundamentales que han estado guiando las políticas de capacitación docente. Al apropiarse de las producciones del campo de la alfabetización y la formación del profesorado, estas políticas definen el conocimiento, las habilidades y las actitudes consideradas necesarias para la constitución del supuesto perfil docente como ideales para superar el desafío de la alfabetización para toda la población escolar, ofreciendo un modelo de formación que constituirá inequívocamente el perfil de enseñanza deseado. Por lo tanto, tengo la intención de desestabilizar los significados hegemónicos en el campo de la educación docente: la búsqueda de una racionalidad que permita la constitución del perfil docente proyectado en estas políticas, es decir, como una expresión transparente de una esencia docente para satisfacer la totalidad de las demandas de alfabetización, colocando el La formación del profesorado como espacio para el control docente.
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