POR QUE UM DOSSIÊ QUE POTENCIALIZE AS PRÁTICAS CURRICULARES COTIDIANAS?

Autores

  • Maria Luiza Sussekind
  • Carlos Eduardo Ferraço
  • Marco Antonio Oliva Gomes

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v9i2.30567

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

ALVES, N. Decifrando o pergaminho: o cotidiano na escola nas lógicas das redes cotidiana. In: OLIVEIRA, I. B.; ALVES, N. Pesquisa no/do cotidiano das escolas, sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

ALVES, Nilda. Redes educativas 'dentrofora' das escolas, exemplificadas pela formação docnte. In: DALBEN, Angela et al. Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

ANPED. Ofício n.º 01/2015/GR: Exposição de Motivos sobre a Base Nacional Comum Curricular. Rio de Janeiro: Anped, 2015. Disponível em: <http://www.anped.org.br/sites/default/files/resources/Of_cio_01_2015_CNE. Acesso em: 07 maio 2016.

AOKI , T. Curriculum in a New Key. The collected work of Ted Aoki. (Editado por William F. Pinar e Rita Irwin) NY: Rutledge, 2004/2005.

BRASIL. Lei nº 9394, de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei Nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.. Brasília: Diário Oficial da União, 20 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 07 jul. 2016.

BRASIL. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024. Brasília: Inep, 2015.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: segunda versão. Brasília: MEC/SEB. 2016.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia vol.1. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.

EDLING, S. O conceito de pluralidade no currículo nacional sueco: estudando a importância de livros didáticos teóricos de formação de professores para interpretar e constatar as diferentes facetas de violência no trabalho diário de professores. Revista E-curriculum, Pucsp, v. 12, n. 3, p.1634-1668, dez. 2014a.

EZPELETA, J.; ROCWELL, E. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1989.

FERRAÇO, C. E. Eu, caçador de mim. In: GARCIA, R. L (Org.). Método: pesquisa com o cotidiano. RJ: DP&A, 2003.

FERRAÇO, C. E. Ensaio de uma metodologia efêmera ou sobre várias maneiras de se sentir e inventar o cotidiano escolar. In: OLIVEIRA, I. B.; ALVES, N.. Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas, sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.

FERRAÇO, C. E.; CARVALHO, J. M. (org.). Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades. 1ed. Petrópolis: DP et Alli, 2012.

FERRAÇO, Carlos Eduardo; GOMES, Marco Antonio Oliva. Educação básica e os sentidos de currículo e conhecimento tecidos e negociados nos cotidianos das escolas: o que dizem os alunos e os educadores? Revista Dialogia. São Paulo. n. 20. p. 33-50. jul./dez. 2014

GINZBURG, C. Mitos, Emblemas e Sinais. Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

GOMES, Marco Antonio Oliva. Diversidade e diferença no aprender ensinar: ou sobre fragmentos de infância, bons encontros e cuidado de si. Revista Práxis Educacional. v.11, n. 18. p. 117-129, jan./abr. 2015

LOPES, A. C.. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, Brasília, v. 21, n. 45, p.445-466, ago. 2015.

MILLER, J. Response to Ruben A. Gaztambide-Fernandez: Communities Without Consensus IN: Curriculum studies handbook--the next moment / ORg Erik Malewski. New York, N.Y: Routledge, 2010, 566 p. 94-100

OLIVEIRA, I. B. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

OLIVEIRA, I. B. Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo. Educ. Soc. [online]. v.28, n.98, pp. 47-72, 2007.

OLIVEIRA, I. B. Docência na Educação Básica: saberes, desafios e perspectivas. Contrapontos, Itajaí, v.9, n.3, p. 18-31, set/dez. 2009.

OLIVEIRA, I. B. O Currículo como criação cotidiana. Rio de Janeiro: DP&A, 2012.

OLIVEIRA, I. B.; ALVES, N. Certeau e as artes de fazer: as noções de uso, tática e trajetória na pesquisa em educação. In: ______.. Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas, sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.

PINAR, W. F. The method of currere. Manuscrito apresentado na reunião da AERA/The Annual Meeting of American Research Association, Washington, 1975.

PINAR, W. F. A equivocada educação do publico nos Estados Unidos, In: GARCIA, R. L. e MOREIRA, A. F. B. (orgs). Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2008.

PINAR, W. Curriculum Studies in Brazil: Intellectual Histories, Present Circumstances. New York: Palgrave Macmillan, 2011.

PINAR, W. What is Curriculum Theory. Second Edition, NY: Routledge, 2012.

PINAR, W. F; MILLER, J.. Communities of Dissensus/Engaged Generosity. 2014. Disponível em: <http://blogs.arcadia.edu/educadian/2014/03/25/2014-american-association-for-the-advancement-of-curriculum-studies-aaacs-conference/>. Acesso em: 07 maio 2016.

PRICE, T. A.. Comum para quem? Revista E-curriculum, Pucsp, v. 12, n. 3, p.1614-1633, dez. 2014.

SANTOS, B. S. (Org.) Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.

__________. Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, v. 78, n. 1, p.3-46, out. 2007.

SANTOS, B. S. A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (orgs) Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.

SKLIAR, Carlos (Org.). Derrida & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

SGARBI, P.; OLIVEIRA, I. B.. Da diversidade nós gostamos, já que toda unanimidade é burra. In: ______ (org.). Redes culturais, diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SÜSSEKIND, M.L.. Teatro de Ações: arqueologia dos estudos nosdoscom os cotidianos – relatos de práticas pedagógicas emancipatórias, 235f. Tese, UERJ, RJ, 2007.

SÜSSEKIND, M. L. Por um conhecimento nasdas escolas. In: OLIVEIRA, I.B. (Org.). Práticas emancipatórias: do invisível ao possível. 1ed.Petrópolis: DPetAlli, 2010, v. 1, p. 82-95.

SÜSSEKIND, M. L.. O estágio como entrelugar nos relatos de formação. In: SÜSSEKIND, M. L.; GARCIA, A. (Org.). Diálogo e formação de professores; Universidade-Escola. Petrópolis: DP et Alii, 2011.

SÜSSEKIND, M.L. O ineditismo dos estudos nosdoscom os cotidianos: currículos e formação de professores, relatos e conversas em uma escola pública no Rio de Janeiro, Brasil. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 9, n. 2, p.1-21, ago. 2012

SÜSSEKIND; M. L.. As (im)possibilidades de uma Base Comum Nacional. Revista E-curriculum, São Paulo, v.12, n.03, p.1512-1529, out./dez.2014a. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/21667/15917> Acesso em: 4 fev. 2015.

SÜSSEKIND, M. L. As artes de pesquisar nosdoscom os cotidianos. In: OLIVEIRA, I. B.; GARCIA, A.. (Org.). Aventuras de conhecimento: utopias vivenciadas nas pesquisas em educação. 1ed.Rio de Janeiro: De Petrus/Faperj, v.1, 2014b. p.101-118.

______.; PINAR, W. F. Quem é William F. Pinar? Petrópolis: DPetAlii, 2014.

VISVANATHAN, S. The search for cognitive justice. 2009. Disponível em: <http://www.india-seminar.com/2009/597/597_shiv_visvanathan.htm>. Acesso em: 15 set. 2015.

Downloads

Publicado

17-09-2016

Como Citar

SUSSEKIND, M. L.; FERRAÇO, C. E.; GOMES, M. A. O. POR QUE UM DOSSIÊ QUE POTENCIALIZE AS PRÁTICAS CURRICULARES COTIDIANAS?. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 9, n. 2, 2016. DOI: 10.15687/rec.v9i2.30567. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/30567. Acesso em: 18 dez. 2024.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>