EDUCAÇÃO PROFISSIONAL FEMININA: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA MULHERES MIL NO IFS - CAMPUS LAGARTO
FEMININE PROFESSIONAL EDUCATION: AN ANALYSIS OF THE PROGRAM MULHERES MIL AT IFS - CAMPUS LAGARTO
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n3.39758Palavras-chave:
Educação Profissional, Educação Feminina, Programa Mulheres MilResumo
O presente artigo resulta de uma pesquisa com as alunas do curso de Auxiliar de Arquivo do Programa Mulheres Mil desenvolvido no Instituto Federal de Sergipe - Campus Lagarto. O objetivo foi traçar um panorama da efetividade da função educacional e social do programa, já que o referido programa pretendeu promover a formação profissional e tecnológica de mulheres desfavorecidas, garantindo o acesso à educação profissional e à elevação da escolaridade. Para isso foi utilizado como metodologia o levantamento bibliográfico sobre temas que circundam a temática geradora, entre eles: a Educação Profissional e a Educação das Mulheres. Foram utilizados como estratégias de coleta de dados, questionários pré-estruturados e entrevista.
Downloads
Referências
AZEVEDO, Nara. FERREIRA, Luiz Otávio. Modernização, políticas públicas e sistema de gênero no Brasil: educação e profissionalização feminina entre as décadas de 1920 e 1940. In: Cadernos Pagu (27) julho-dezembro de 2006: pp.213-254. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n27/32143.pdf. Acesso em novembro de 2015.
BASTOS, Ludimila Correa. Traçando metas, vencendo desafios: experiências escolares de mulheres egressas da EJA. 2011. 110p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal Mi nas Gerais, Belo Horizonte, 2011.
BELTRAO, Kaizô Iwakami; ALVES, José Eustáquio Diniz. A reversão do hiato de gênero na educação brasileira no século XX. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 136, abr. p. 125-156, 2009. Disponível em . Acesso em 13 mai. 2016.
BRASIL. Decreto n. 1.331 A de 17 de fevereiro de 1854. Approva o regulamento para a reforma do ensino primário e secundario no Municipio da Côrte. Disponível em: http://www2.camara.gov.br/legislacao/publicacoes/doimperio
BRASIL, Ministério da Educação. Pronatec Brasil Sem Miséria Mulheres Mil. 2014. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/brasil_sem_miseria/cartilha_mulheres_mil.pdf
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Mulheres Mil na Rede Federal: Caminhos da inclusão. Brasília, 2011a.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Mulheres mil: do sonho à realidade: Thousand women: makingdreams come true = Milefemmes: du revê à laréalité. Organização: Stela Rosa – Brasília: Ministério da Educação, 2011b.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
GOIS, Mariana Emanuelle Barreto de. Entrevista. Entrevistadora: Cyndi Moura Guimarães de Oliveira, Lagarto/SE, 2015.
HÜBNER, Dedilhana Lamare Manjabosco; LOPES , Indaia Dias; MUELLER, Airton Adelar & GRZYBOVSKI , Denize. Programa Mulheres Mil: Uma reflexão com vistas ao empoderamento da mulher . VIII Seminário Internacional de Desenvolvimento Regional: Territórios, Redes e Desenvolvimento Regional: Perspectivas e Desafios Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 13 a 15 de setembro de 2017.
KOVALESKI , Nadia Veronique Jourda & PILATTI, Luiz Alberto . As escolhas de curso de Tecnologia pelas mulheres: qual formação para quais papéis sociais? O caso das estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – Unidade de Ponta Grossa. XI Seminário Latino-americano de gestión Tecnologica. 25 a 28 de outubro ALTEC, 2005. http://pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/ebook/2005/E-book%202006_artigo%2080.pdf. Acesso em em 20 de maio de 2016.
LEWIN, Helena. Educação e força de trabalho feminina no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Unificado Profissional, 1980.
LOPES, Selva Paraguassu; SOUZA, Luzia Silva. EJA: Uma Educação Possível ou Mera Utopia? Revista CEREJA- Centro de Referência em Educação de Jovens e Adultos. São Paulo, 2005. Disponível em: Acesso em 19. nov. 2014.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ : Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora S. M. Programa Mulheres Mil no Instituto Federal de Sergipe: Interfaces com a educação e trabalho. Dissertação defendida no núcleo de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2013.
QUEIROZ, Cecília Telma Alves Pontes de; CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de; MOREIRA, Josilene Aires. Gênero e Inclusão de Jovens Mulheres nas Ciências Exatas, nas Engenharias e na Computação. In. 18º REDOR, Pernambuco, Recife. 2014. http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/18redor/18redor/paper/view/2076/855. Acesso em maio de 2016.
QUESTIONÁRIO. Realizado pela coordenação local do Programa Mulheres Mil, Campus Lagarto/IFS, 2014.
QUESTIONÁRIO. Realizado pela coordenação local do Programa Mulheres Mil, Campus Lagarto/IFS, 2015.
SANTOS, Elza Ferreira. Gênero, educação profissional e subjetivação: discursos e sentidos no cotidiano do Instituto Federal de Sergipe. São Cristóvão: UFS, 2013. 226 P. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2013.
UNICEF. Dez Desafios do Ensino Médio no Brasil: Para garantir o direito de aprender de adolescentes de 15 a 17 anos. coordenação Mário Volpi, Maria de Salete Silva e Júlia Ribeiro Brasília, DF, 2014. Disponível em https://www.unicef.org/brazil/pt/10desafios_ensino_medio.pdf. acesso em novembro de 2017.
VILLELA, H. de O. S. O Mestre –Escola e a Professora. In LOPES, E. M. T.; FARIA, F.; LUCIANO, M. de; VEIGA, C. G. (Orgs). 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, pp. 95-134.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).